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Margarida Silva

Passaram-se mais uns dias e estava tudo a correr bem, apesar de ver o Pedro poucas vezes sempre que estávamos juntos parecia que nunca tinha passado tempo longe um do outro.

Cheguei a casa, por volta das 19;40 e a minha mãe estava numa posição um pouco desconfortável.

- Estás bem mãe? - Pergunto e ela afirma, estava a transpirar e pela posição devia estar coberta de dores.

- Acho que o André quer nascer... - Quando acabou de o dizer, vejo um líquido transparente sair de dentro dela.

- Acho que ele quer nascer. - digo, o meu pai estava a jogar fora, a minha irmã também por isso estávamos sozinhas. Levo-a para o meu carro, e levo as malas dela.

- Quero que venhas comigo! - Ri-me.

- Não posso mãe. - digo.

- Por favor. - diz a apertar-me a mão quando entrei para o carro.

- Depois logo vemos. - digo e vou para o hospital com ela, chamo uma enfermeira, e ela recolhe a minha mãe para dentro. Estaciono o carro, e levo as coisas da minha mãe, era uma mala de rodas e o ovo.

Cumprimento algumas pessoas que já conhecia, e depois vou a receção, eles dão-me uma pulseira com o número do quarto. Deixam-me entrar apenas porque era a minha mãe se fosse outra pessoa teria que esperar.

Deixo tudo na cómoda e ajudo a minha mãe a vestir a bata do hospital.

Mando esta foto ao meu pai

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Mando esta foto ao meu pai.

"O André vêm a caminho, quando souber alguma coisa digo, beijinhos Pai"

Ele dá vista e responde

"Okay princesa, está tudo bem?"

"Por enquanto sim, pai, Bom Jogo"

"Obrigado Querida, beijinhos a tua mãe, e espero que corra tudo bem"

Dou atenção a minha mãe, a minha mãe não tinha dilatação suficiente, por isso fomos andar pelo hospital, caminhámos, caminhámos, acho que durante 10 minutos, voltaram a ver a dilatação e os líquidos que o bebé tinha ainda.

- Se não tivermos dilatação nos próximos 20 minutos, teremos que iniciar uma cesariana. - diz a médica, agora a minha mãe ficou deitada, já que estava ligada a uma máquina. Não fui preciso chegar a fazer os procedimentos da cesariana pois a dilatação estava completa.

Fomos para a sala de partos, e a minha mãe que continua a apertar-me a mão não largou a mesma.

Não sentia a mão, mas estava contente por fazer parte daquele momento.

A minha mãe deu a luz ao André, às 22:40 da noite do dia 15 de Dezembro, com 4 kilos e 200 Gramas.

Mando ao meu pai, e depois mandou-lhe outra

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Mando ao meu pai, e depois mandou-lhe outra.

O meu pai ficou apaixonado e eu também, a minha irmã estava maluca com o novo integrante da família, não larguei o André um bocadinho, larguei-o quando ele foi para o quarto, a minha mãe já lá estava

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O meu pai ficou apaixonado e eu também, a minha irmã estava maluca com o novo integrante da família, não larguei o André um bocadinho, larguei-o quando ele foi para o quarto, a minha mãe já lá estava.

Beijo a sua testa.

- Porque não vais para casa querida?

- Não queres que fique contigo? - Vejo as horas e vi que eram 03 da manhã.

- Dormes bem aí nessa cadeira? - Afirmo e peço a uma enfermeira mais uma manta.

Vejo-o dar mama ao André e adormeço logo após, acordo e o quarto estava vazio, mas fiquei descansada, quando vejo a minha mãe a sair da casa de banho.

- Tudo bem querida? - diz e eu afirmo.

Vou a casa de banho, e vejo o André, falo com ele com aquela vozinha o que fez com que a minha mãe se ri-se.

- Vou comer! - digo e ela dá-me umas moedas para ir as máquinas, bebi um galão e uma sandes, volto para o quarto após terminar, lavo as mãos e desinfeto, e depois fico com a minha mãe até o horário das visitas, o Pedro e a Gabriela vieram ver a minha mãe e o bebé, e depois aproveito e vou a casa tomar banho, o Pedro faz-me companhia, depois de ter levado a Gabriela a casa.

Ele veio ao meu encontro já eu estava no meu quarto, agarra-me por trás e beija os meus ombros nus. Aperta a minha cintura nua e continua os beijos..

- Cheiras a bebé. - diz e eu sorri. Ele vira-me e beija o meu rosto como se fosse perder-me.

Beija cada centímetro dele até a ponta do nariz e eu sorri, agarro-lhe a cara e beijo-o.

O beijo ficou fugaz e caminhámos até ao chuveiro, retiro-lhe a camisa e entramos no chuveiro aos beijos. Ele ergue-me e liga sem querer a água, continuámos o beijo e as peças de roupa desapareceram devagar.

Ambos nus continuámos o beijo, e o beijo prolongou-se para um ato rápido ali no chuveiro com preservativo, não era louca.

Acabámos o banho, e vestimo-nos sorte a dele que tinha uma roupa a mais ali.

Voltámos para o hospital e ele ficou comigo, fiquei com a minha mãe, mas não fiquei a noite a Liliana a mãe dele ficou com a minha

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Voltámos para o hospital e ele ficou comigo, fiquei com a minha mãe, mas não fiquei a noite a Liliana a mãe dele ficou com a minha.

Ele acabou por adormecer na minha casa depois do jantar.

Finally Together | Segunda Temporada | AcabadaOnde histórias criam vida. Descubra agora