Depois da História do António Silva e da Beatriz Castro, vem agora a história dos filhos.
Margarida Silva filha do António e da Beatriz
Pedro Neves filho do João Neves e da Liliana
Odeiam-se profundamente, mas será que o odeio é duradouro ou é apen...
O fim-de-semana aproximou-se e como tal aquela ideia de ter sexo em diversas divisões da casa ainda era algo que o meu cérebro pensava.
Quando cheguei a casa na Sexta-Feira não a encontrei, mas vi um aparato diferente na cozinha, já era bastante tarde, por isso fiquei preocupado com a Margarida.
- Margarida? - Chamo-a, ponho o saco desportivo perto da máquina de lavar, e volto a chamá-la. - Borboleta? - digo retiro o casaco e os ténis e circulo pela casa a procura dela. - Magui? - Chamo-a e entro no quarto devagar, vejo-a deitada na cama, ela estava de costas para a porta.
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Suspiro e abro a boca.
Ela acorda, e olha para mim.
- Hey... estava a tua espera. Não era para me veres assim.. - disse a sentar-se na cama, eu como-a com os olhos.
- E era para ver-te como? - Pergunto a morder os lábios.
- Dás-me 2 minutos? - Afirmo e sento-me na cama, vou retirando botões até ela voltar vestida apenas um um roupão branco.
- Isso é o quê? - Pergunto e ela abre o roupão, engasguei-me, quando vi aquele corpo, parecia a primeira vez que o via. Usava uma langerie preta, de renda. Eu fiquei de boca aberta. Ela aproxima-se de mim e ela passa as mãos pelo meu rosto. O toque dela fez-me arrepiar.
Deslizo as mãos pelas pernas dela, o seu toque ainda fazia-me arrepiar depois de tanto tempo juntos.
Ela senta-se no meu colo, e uma música específica é ouvida por nós os dois.
Ela rebola aos movimentos da música e aquilo deixou-me louco, ela vingou-se, prendeu-me as mãos com uma gravata, ela beijou o meu pescoço e retirou os restantes botões que sobravam.
As mãos geladas dela tocavam no meu peito que explodia de tesão.
- Hoje, mas só por hoje, eu sou uma rapariga má, por outras palavras mais brutas, eu sou a tua Persefone, mas aviso-te já, que é só por hoje. - Sim! Margarida pará de torturar-me. - Tu és o meu Hades hoje, vamos fazer as fantasias mais loucas!
- Gosto disso! - disse quase a gemer.
Ela desabotou as minhas calças e saiu do meu colo ajoelhando-se a minha frente com um pouco de ajuda, já que tive que levantar-me.
Vejo-a retirar as minhas calças e os meus boxers, ela massageou os meus tomates, e sinto dizer que gemi.
