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Margarida Silva

Os Neves chegaram um pouco antes da hora prevista. Era normal, mas eu estava nervosa, a pôr a mesa já tinha partido 1 copo e um prato.

A minha mãe estranhou o meu nervosismo, mas nada disse, apenas manteve o seu melhor sorriso e deu-me a vassoura para as mãos já que não se podia baixar.

Já não podia esperar mais pelo pequeno  André.

Olhem para a minha mãe, louca, mas uma linda louca!

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Olhem para a minha mãe, louca, mas uma linda louca!

Ela cortou o cabelo, e ficou linda.

Minha querida mãe!

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Minha querida mãe!

Bem, continuando, enquanto apanhava o resto do copo, acabei por cortar-me, sinto um corpo atrás de mim. O perfume do Pedro, foi sentido por mim.

- Estás bem? - Pergunta preocupado, afirmo ainda de costas, agarro num guardanapo que estava no móvel e aperto-o contra a ferida. Ele faz-me virar para ele e verifica a minha mão. Ele leva-me a cozinha e faz um penso rápido, quis beijar-me, mas eu recuei, os nossos pais estavam na sala, e ambas as irmãs estavam a gozar connosco das escadas.

A minha mãe foi até a cozinha e eu deito o lixo fora. Ela olhou para mim e sorriu matreira. O Pedro corou e ela sorriu.

- Adoro-vos! - disse e aperta-nos aos dois, o Pedro rouba-me um rápido beijo o que faz a minha mãe rir. - Sou fã! Desde pequenos. Ai adoro. - A minha mãe enlouqueceu só pode!
Fomos para a sala de jantar e eu e o Pedro ajuda-mos no que foi preciso.

Ficámos lado a lado como já era de custume, mas desta vez não foi uma boa ideia.

Enquanto os adultos conversavam entre si, a minha irmã e a dele, estavam a falar sobre o quanto um rapaz lá do hóquei era bonito, sinto a mão dele envolver a minha perna e deslizar para perto da minha intimidade, tranco-lhe a mão com as pernas, mas isso faz com que ficasse com mais vontade do que ele poderia eventualmente fazer. Os dedos dele dedilharam a minha renda, e eu engolo a seco.

- Sinto que os dois estão muito calados. - A mãe dele a Liliana, chamou a atenção do Pedro, e ele aperta a minha perna.

- Apenas não temos nada para conversar! - diz e eu afirmo com a cabeça.

- Claro que têm! - diz a minha irmã, eu dei-lhe um pontapé já que ela estava a minha frente.

- O que se passa? - Pergunta o João o pai dele.

- Nada! - diz o Pedro e depois olha para mim.

- Passa-se ou não? - Pergunta o meu pai.

- Nós os dois namoramos! - digo sem pensar, e a minha mãe começa a chorar, hormonas.

- A sério? - diz a Liliana a mãe dele.

- Sim! - disse o Pedro.

- A sério? - O meu pai faz ênfase.

- Sim pai a sério! - digo.

- Bem, sendo assim temos que celebrar! - diz a minha mãe ainda a chorar.

- Isso assim dito e a chorares não sei se estás contente ou triste! - diz a Andreia.

- Estou feliz, queria que eles admitissem, e admitiram, Oh Meu Deus! - disse ainda em lágrimas, mas sempre com um sorriso na cara.

O restante do jantat foi bastante tranquilo, tirando os olhares traiçoeiros  que o meu rico pai fazia ao Pedro, que o fazia encolher como se fosse um coelho a esconder-se de um predador.

Até dava piada se ele não tivesse com a mão entre as minhas pernas.

O jantar e a tortura que estava a fazer também acabou, mas fiquei com vontade.

Arrumamos tudo, e depois os adultos foram para a sala, já a minha irmã e a dele foram para o quarto, enquanto nos os dois seguimos para o meu quarto, o meu pai tentou impedir que o fizéssemos, mas foi o pai dele que o distraiu.

- Não foi difícil! - disse.

- Sim, e se tu tivesses parado... - digo a encostar a porta, ele puxa-me para a casa de banho, e prende-me no lava mãos. A mão dele foi ao encontro da minha intimidade que estava húmida.

- Aguentas sem fazer barulho? - Pergunta e roçou os dedos na renda que usava, arrepiei-me.

- Sim! - digo e ele esfrega os dedos em mim, beija os meus lábios enquanto faz os movimentos ainda por cima da langerie. Desvia um pouco e começa a penetrar 1 dedo, 2 dedos, 3 dedos. Eu gemia baixo, contra os lábios dele, ele parou os movimentos e abriu mais as minhas pernas. - O que estás a fazer? - ele ergue o meu quadril para cima da bancada e faz-me ficar sentada. Ele olha para mim e beija os meus lábios. Ele continua a torturar-me, abre as calças rapidamente e eu retiro da gaveta um persevativo, ele põe-no depressa, e para de torturar-me, ele geme contra os meus lábios e gozamos ao mesmo tempo.

Saímos da minha casa-de-banho, e ficámos na cama, o meu pai abriu a porta, alguns minutos depois e aponta os dois dedos para mim e para ele, deixou a porta aberta, e vejo a minha irmã rir do outro lado do corredor, aquela... coisa.

Respiro fundo.

1 hora depois eles vão se embora, e eu vou tomar duche, o Pedro consegue enlouquecer-me juro.

Visto o pijama, e deito-me.

Poderia ser pior, mas afinal correu tudo bem, e acabou as mil maravilhas e ninguém morto, o que é de facto um bom sinal.

Finally Together | Segunda Temporada | AcabadaOnde histórias criam vida. Descubra agora