XLV CAMPO NUCLEAR.

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𝐋𝐄𝐎 𝐕𝐀𝐋𝐃𝐄𝐙

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.𝐋𝐄𝐎 𝐕𝐀𝐋𝐃𝐄𝐙.

 —Não— solto assim que Fernanda fecha os olhos— por favor, não — peço, e imploro enquanto a puxo para o meu colo, apoiando sua cabeça na minha perna.

Minha voz e nem mesmo o desespero que eu sentia parecia chegar até ela.

—Faz alguma coisa! —mandei para a garota ao meu lado, Monique estava em choque. Mas não me importei nem para olha-la.

Fernanda tinha mandado que ela fosse embora, ela não foi, ela chamou pela garota enquanto ela estava a metros do chão, tirou sua concentração e agora estavamos aqui, por mais que eu não devesse, estava me recentindo da garota por isso.

Mas ela fez algo, foi para o outro lado do corpo da irmã fez uma reza rápida a apolo e a Afrodite, colocou maos no peito da irmã e começou a falar:

—Fernanda Dilua, acorda agora! Não faça mais um dos seus joguinhos de deixar todos preocupados para depois se recuperar e agir como se nada tivesse acontecido e sumir. Acorda! — sua voz carregava um ar doce, um perfume contagiante e persuasivo. Até mesmo eu me senti mais disperso.

Fernanda abriu os olhos e tentou puxar o ar enquanto tentava se levantar a fiz voltar a se deitar enquanto lhe dava o máximo possível de ambrosia e néctar.

—Ja disse que odeio que você use isso comigo? — Fernanda protesta e Monique ri aliviada em meio as lágrimas.

Tentei secar as lágrimas antes que ela as notassem mas já era tarde. Fernanda ergueu uma mão encontrando a minha

—Estou bem — ela garantiu. O que era ridículo porque ela estava tudo menos bem. Mas viva pelo menos.

Quando um barulho puxou nossa atenção.

Piper tentava jogar coisas no gigante para atrai a sua atenção para Jason conseguir sair da cratera, mas ele não se mexia.

—Que merda ele tá fazendo ? — Fernanda perguntou antes de conseguir fugir do meu aperto se colocando de pé apoiando -se nos restos mortais do trator. Ela parou tentando recuperar o fôlego e olhou para nós preocupada— tira ela daqui — pediu.

—O que ? Não! Eu não vou ir embora— Monique protesta.

—Leo — a urgência na sua voz foi algo que me desistrutorou, ela nunca me chama pelo nome, e quanto o fez, uma única vez na montanha de Éolo, foi como se eu vencesse um lugar perto dela, foi como se conseguisse um pouco de sua confiança, assim como quando Jason a chamou para conversar na caverna e quando eles voltavam já pareciam quase amigos. Mas ao olhar para Monique que balançava a cabeça frenética se contendo para não usar o charme contra mim— Por favor— é a última coisa que ela faz antes de começar de ir em direção ao perigo mais uma vez.

Troco um olhar com a garota enquanto pego uma coisa do meu cinto, antes que ela pergunte.

—o que você vai fazer?

𝐄𝐬𝐭𝐫𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐞𝐦 𝐜𝐡𝐚𝐦𝐚𝐬- 𝐋𝐞𝐨 𝐕𝐚𝐥𝐝𝐞𝐳Onde histórias criam vida. Descubra agora