LI. CACHORRINHOS

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𝐉𝐀𝐒𝐎𝐍 𝐆𝐑𝐀𝐂𝐄

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.𝐉𝐀𝐒𝐎𝐍 𝐆𝐑𝐀𝐂𝐄.

𝐒𝐎𝐋𝐒𝐓𝐈𝐂𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝐈𝐍𝐕𝐄𝐑𝐍𝐎

Um dos lobos pulou na minha direção fazendo eu derrubar a espada de Fernanda. Dei um passo para atrás tentando me estabilizar e agarrei um pedaço de madeira ao meu lado, e atingi o focinho do animal com a tábua, emitindo um barulho muito alto. Talvez só morresse se atingido por prata, mas uma boa e velha madeirada já faria um bom estrago, e o lobo precisaria de um Tylenol para curar a dor de cabeça.

Virou-se para onde vinham sons de uivos e viu um espírito da tempestade em forma de cavalo por perto. Concentrou-se e o desafiou. Pouco antes que o espírito me atacasse, lançei-me ao ar, agarrando o pescoço do cavalo e me segurei nele.
O espírito da tempestade recuou. Tentou me desestabilizar, depois tentou transformar-se em névoa, mas de alguma forma consegui permanecer sobre ele. E o Obriguei a ficar parado, e o cavalo não foi capaz de resistir ao meu comando. sentia que ele lutava contra mim. Podia notar seus pensamentos conflitantes, um caos louco para se libertar. Precisei usar todo o seu poder para impor minha vontade e controlar o cavalo. Pensei em Éolo controlando centenas de espíritos como aquele, o que seria muito pior. Por isso o Mestre dos Ventos ficara um pouco louco após séculos de tanta pressão. Mas só teria de controlar um espírito, e precisava conseguir.

- Você é meu agora! - disse.

O cavalo deu um coice, mas segurei-me com força. Sua crina soltava faíscas enquanto ele rodeava a piscina vazia, suas patas causavam pequenas tempestades onde quer que tocassem.

- Tempestade? - perguntou Jason. - É esse o seu nome?

O espírito-cavalo sacudiu sua crina, feliz por ter sido reconhecido.

- Ótimo - disse Jason. - Vamos lutar agora.

E começou a batalha, erguendo sua tábua congelada, batendo em lobos e atingindo os demais venti.

Tempestade era um espírito forte, e sempre que partia para cima de um dos venti descarregava tanta energia que o outro desaparecia numa inofensiva nuvem de pó.

Em meio ao caos, vi procurei meus amigos. Piper estava cercada de Nascidos da Terra, mas parecia controlar a situação. Era tão linda lutando que os Nascidos da Terra a contemplavam, esquecendo-se de que deveriam matá-la. Baixaram seus porretes e observaram enquanto ela sorria e os desafiava. Eles sorriam de volta... até que ela os cortava com a adaga, e eles desapareciam em montes de lama.

Leo ficara com a própria Quione. Embora lutar contra uma deusa pudesse ser um ato suicida.Leo era o homem certo para o trabalho. Ela não parava de lançar contra ele adagas de gelo, ventos gélidos, tornados de neve. Leo queimou tudo aquilo. Seu corpo lançava chamas vermelhas, como se estivesse banhado em gasolina. Atacava a deusa e usava dois martelos de metal para destruir os monstros que eventualmente se aproximavam.

𝐄𝐬𝐭𝐫𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐞𝐦 𝐜𝐡𝐚𝐦𝐚𝐬- 𝐋𝐞𝐨 𝐕𝐚𝐥𝐝𝐞𝐳Onde histórias criam vida. Descubra agora