Olá, my readings!
Não vou conseguir postar o capítulo no fim de semana, então me adiantei haha.
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Boa leitura
Safira
- Nasci em uma família tradicionalmente em uma cidade na China, sempre servia as máfias. Era algo passado de geração a geração, todas as mulheres da minha família eram ninjas. Líderes ninjas - a mulher se senta na poltrona e começa a contar.
- N-Ninjas? Tipo... aqueles ninjas mesmo? Igual os filmes do Jackie Chan? - pergunto confusa e Aila ri da minha comparação.
- Algo assim. Bem... Minha família era naturalmente composta por mulheres, éramos líderes da equipe de ataque que terceiriza nosso trabalho. Atuavamos de acordo com o pagamento e de que tipo de trabalho se tratava, não fazíamos algo muito perigoso que colocasse nossos pescoços em risco. - ela para por um momento e suspira fechando os olhos - Quando completei 15 anos, me casei com meu primeiro marido, o nome dele era Jun, o homem mais forte do nosso grupo.
- Esp- 15 anos? Mas isso é-é errado, não é? Ele tinha quantos anos? - pergunto quase surtando com isso.
- Ele? 19 anos. Bem, na lei é errado, mas na nossa lei é essencial para que conseguissem conceber muitos filhos fortes e saudáveis. - Aila contava aquilo olhando em direção a janela do quarto. Sua mente parecia navegar em suas lembranças. - Eu gostava dele, não o amava. Era incrível minha família ter esse direito de amar, minha mãe não amava meu pai, porém cumpriu sua obrigação e teve 4 filhos.
- Desculpa te dizer isso, mas... é bizarro. -dou minha humilde opinião e a asiática ri.
- Sim, agora eu também entendo e concordo, é errado. Mas, para a eu jovem, que cresceu nesse ambiente e não conhecia outro. Era comum, Safira. - explica e passo a entender. - Continuando, ao me casar com Jun e ter a minha pequena Yu. A jovem loira da foto. - olho novamente para a foto e sorri, ela é linda e o nome também. - Yu nasceu diferente do meu povo, seus olhos e cabelos diziam que eu traí Jun. E a minha família me desonrou e fui expulsa com apenas a roupa que usava e Yu nos meus braços. Foi um dos dias mais difíceis da minha vida.
- Q-Que horror - coloco a mão na boca com tamanho crueldade. - Mas... Você traiu? - pergunto meio nervosa em fazer tal pergunta e Aila sorri.
- Você acha que eu traí? - pergunta ignorando a minha pergunta e eu nego. - DNA é algo engraçado, ainda mais quando é sua tataravô que pulou a cerca. - ela dá uma risada de asneira.
- Bom, fiquei nas ruas por um tempo, passei muita fome e frio, porém conheci um dos clientes da minha família. Um homem cruel, chamado Wei. Ele me levou para a América, me deu abrigo e comida em troca de trabalhar para ele, em algumas missões. - novamente os olhos de Aila se fecham e uma expressão de desgosto apareceu - Não gostava do que eu faria, Safira.
Porém eu tinha um bebê pra cuidar, minha filha.- O que você fazia? - pergunto com certo medo da resposta e ela se mantém em silêncio por um instante, logo começa a contar.
- Eu matava pessoas, tanto homens e mulheres. Ninjas são assim, matam. Fui treinada desde que nasci e não conhecia nenhuma outra forma de trabalhar com perfeição como essa. Eu fazia coisas terríveis até com crianças, e tinha casos que usava meu próprio corpo para seduzir homens e mata-los durante o sexo. - sua voz carregava tristeza e culpa. Fico assustada.
- Fiquei no fundo do poço e Yu sempre estava lá pra me apoiar, eu me reeguia todas as manhãs apenas por ela. E quando pensei que não conseguia mais tamanha era a culpa, que um raio de luz chegou em minha vida, meu segundo marido, Cheng. Um florista que trabalhava perto da mansão do senhor Wei. Me apaixonei por sua bondade e genuidade. Ele era sol e eu a lua. Tentei de tudo pra ficar longe, contudo, não conseguia me impedir de tentar se aproximar, é como um ímã, sabe - seu sorriso de repente se fez presente, é um sorriso bobo que até me surpreendi por nunca ter a visto assim.
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OBEDEÇA-ME, SAFIRA! - Romance Dark
RomanceMe excita! Quero mamar em seus seios e me afogar em seu corpo todos os dias, sentir o líquido doce de seu leite na minha boca enquanto a foda com força. Quero sentir seu gosto, desde o dia em que viraste mulher em meu quarto, o dia que senti o sangu...