O CORPO ADORMECIDO DE MALLORY ESTAVA NA BEIRADA DA CAMA E UMA DE SUAS MÃOS CAÍDAS NO LENÇOL ESTENDIDO AO LADO. Seus dedos roçavam algo ainda mais macio que suas cobertas. Clarke resmungou em seus travesseiros quando o som estridente de um dos despertadores alcançou seus tímpanos lhe despertando com uma promessa de que teria uma dor de cabeça ao decorrer do dia. Automaticamente suas mãos bateram nos dedos de Emily — que era o "algo" mais macio que tocava de forma sutil:
- Ainda não entendo como pode acordar bem com um despertador como esse - a loira murmurou, com sua voz pouca abafada pelos travesseiros e pelas mechas loiras que caiam entravam em sua boca.
- Meu sonos ficou mais pesado desde que mudei pra cá... - Emily começou, com sua voz travando brevemente. Mallory pode ouvi-la se mover em seu espaço, certamente para pegar seu celular e desligar o alarme - ... Então, apenas isso pode me acordar - e então a mesma resmungou.
- Em - Clarke chamou pela mesma. A loira moveu seu corpo por cima de seus lençóis para olhar para a mesma - Você poderia ter desligado o mesmo enquanto ficava comigo, eu acordaria você.
- Você ou seu despertador... - Prentiss começou, mas antes que pudesse completar o alarme da mesma tocou em sua cômoda tocou. Era suave, como o bater de asas de uma fada, sendo exatamente o som já fora ouvido nos efeitos especiais do filme do Peter Pan: as asas da sininho. A mulher suspirou quando o ouviu fazendo a loira sorrir - ... Por que? - ela resmungou.
- Por que é suave e nesse trabalho e... Bem, com as minhas noites, eu mereço acordar com algo que remeta minha infância - Mallory disse levantando-se sem demora, ajustando o pijama que cobria seu corpo: uma calça de moletom cinza e uma blusa de mangas longas pretas com alguns buracos feitos pelas traças - Agora levanta-se, temos que ir até Condado de Lunenburg.
- Eu vou usar o banheiro primeiro! - a mulher de cabelos negros exclamou levantando-se rapidamente de seu colchão de solteiro para correr até o banheiro. A mesma havia escolhido não dormir ao seu lado, na cama de casal, onde ficaria mais confortável ou até mesmo no sofá, mas sim no colchão ao lado de sua cama para ficar ao seu lado. Isso por uma questão de respeito — ou pelo fato de que, possivelmente, acordariam coladas uma na outra e, não ficariam nem um pouco incômodas com isso.
- Ei! Você já passou da fase da visita! - Clarke exclamou de volta com diversão, pouco incomodada em deixar que a mesma passasse minutos em seu chuveiro e usasse sua pasta de dente. Ela estava acostumada com a presença da mesma em sua casa, estaa acostumada em ter a mesma consigo desde o caso em Nova York, especificamente desde o suicidio de Ben, para ajudá-la com os pesadelos. Emily acordava de madrugada junto da mesma, — o que contradizia seu sono pesado — lhe oferecia um copo de água e a confortava até que os pesadelos fossem embora.
E eles foram.
Agora, definitivamente.
Isso significava que, quando retornassem do Condado de Lunenburg, ainda na Virgínia, Prentiss voltar consigo para casa após mais um dia de papelada na UAC, depois de um caso de dias, o após o jantar nos fins de semana. No entanto, o apartamento de Emily era grande demais para si — sendo uma cobertura de dois andares desnecessários e, em sua grande maioria vazio, pois passava pouco tempo lá. E o apartamento de Clarke apesar de não ser gigantesco e ser o bastante apenas para si, parecia ter espaço o suficiente com a mesma ao seu lado.
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humanity ─── 𝗰𝗿𝗶𝗺𝗶𝗻𝗮𝗹 𝗺𝗶𝗻𝗱𝘀
Fanfiction🚔 ─── ❛ emily prentiss × female! Oc ❜ A HUMANIDADE SEMPRE FASCINOU MALLORY CLARKE, desde a capacidade de criar arte, música e literatura até a habilidade de raciocínio complexo e inovação tecnológica. Além disso, a diversidade cultural e a capacida...