🚔 ─── ❛ emily prentiss × female! Oc ❜
A HUMANIDADE SEMPRE FASCINOU MALLORY CLARKE, desde a capacidade de criar arte, música e literatura até a habilidade de raciocínio complexo e inovação tecnológica. Além disso, a diversidade cultural e a capacida...
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MOMENTOS MAIS TARDE, JASON GIDEON RETORNOU A SALA DE INTERROGATÓRIO APÓS UMA LIGAÇÃO DE DEREK PARA SPNCER. Derek os alertou sobre a possibilidade de terem encontrado, em um canteiro de obras em Annandale, o backup da célula com outro dispositivo pronto para armar. Os mesmos, Hotcher, Morgan, estavam indo em direção ao canteiro, junto da DEA. O coração de Mallory acelerou com a pespcetiva de que algo poderia ter terrivelmente errado com este backup. O mero vislumbre de Morgan, seu primeiro melhor amigo na UAC, e de Hotcher, do homem que cuidava de si, feridos ou mortos lhe causava arrepios, aumentando a agonia natural dentro de si. Ademais, os três em Guantánamo estavam atentos aos monitores, ouvindo a conversa dos mesmos:
Eles falaram sobre Maomé e sua passividade empregada, em contrapartida e alfinetada suave diante da violência de Jundi Allah. E, o detento reagiu as palavras de Jason fazendo com que Spencer pegasse o walkie-talkie e dissesse: - Isso vem do Hadith, não do alcorão, os extremistas chamam de "o verso da espada", dizem que anula ensinamentos anteriores - Reid informou. Logo, Gideon usou isto como argumentação o que os levou a continuar a falar sobre fé, religião e se converter ao Islã, até que o detento fantasma mudou o foco e passou a contar sobre sua infância. O mesmo contou sobre uma bomba que caiu dos céus; foi o suficiente para Clarke se inclinar na mesa e puxar o celular para suas mãos do bolso de sua jaqueta jogada em cima da mesa.
- É, ele está começando a se abrir - Emily comentou sentada a direita da loira com seu braço esquerdo apoiado na cadeira.
- Talvez, - Mallory soltou olhando de canto para Prentiss, antes de suas íris caírem de volta ao seu celular - mas, é melhor confirmarmos essa informação - assim, a loira discou o número de Penélope velozmente colocando o telefone em sua orelha.
- "Você manda e eu obedeço, diga. ma cher [minha querida]" - a voz de García soou em seus ouvidos segundos depois em sua típica animação que facilmente arrancava um sorriso da mesma.
- É ótimo ouvir isso, porque eu preciso que você confirme uma informação para mim, é sobre um bombardeio em um bazar em algum lugar do Egito a uns... - Clarke hesitou por um instante olhando para a aparência do detento fantasma antes de exclamar - Trinta anos!
- "Que maravilha, querida, vai ser super fácil" - Penélope soltou permitindo que a mesma ouvisse o som de seus dedos batessem na tecla.
- Ma cher, eu não preciso de nenhum detalhe, só precisamos estabelecer a veracidade do que ele está dizendo - Mallory explicou com seus olhos ainda fixos na tela. Garcia falou então que ligaria em alguns instantes para afirmar ou desmentir esse fato, assim, Clarke encerrou a ligação para voltar sua atenção as palavras quase filosóficas do detento:
- "Seu governo nem mesmo admite que eu existo, como pode contar a minha versão da história?"- o homem questionou. Era verdade. Ninguém sabia que aquele homem existia, e ninguém fazia questão de saber que um homem como aquela pisava na terra. No entanto, as palavras ainda ecoaram por sua mente igualmente aos passos de Jason que se aproximavam da sala. Instantaneamente todos se levantaram para recebê-lo pela segunda vez naquele dia e, neste mesmo instante, o telefone de Mallory tocou.
