xli. aristóteles

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O FILÓSOFO ARISTÓTELES EM SUA MAIS SUBLIME DEFINIÇÃO, PRESENTA O TERMO PHILIPS COMO O AMOR MUTUAMENTE RELACIONADO À ALEGRIA - e a alegria faz querer que um determinado momento se torne magicamente eterno

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O FILÓSOFO ARISTÓTELES EM SUA MAIS SUBLIME DEFINIÇÃO, PRESENTA O TERMO PHILIPS COMO O AMOR MUTUAMENTE RELACIONADO À ALEGRIA - e a alegria faz querer que um determinado momento se torne magicamente eterno. Mallory poderia dizer que não fora necessário mágica para que seu momento com Emily fosse eterno - apesar de não precisar estar em frente a uma capela em chamas para beijar a mesma. Ademais, a mesma poderia dizer que estava mais animada desde que pudera expressar o que sentia pela mulher sem hesitação ou autocontrole:

- Aí, se estiverem com fome conheço um restaurante indiano que fica aberto a noite toda - a voz de Spencer soou em seus ouvidos a tirando de seus pensamentos. Logo, Clarke notou que havia se esquecido da caneta em suas mãos e do arquivo aberto em sua mesa por conta de seus pensamentos que arrancaram-lhe um sorriso. Fora exatamente como o filósofo grego havia dito "O amor é o sentimento dos seres imperfeitos, posto que a função do amor é levar o ser humano a perfeição".

- Indiana? - a loira perguntou em confirmação ao mesmo, ajustando-se em sua mesa sentindo-se absolutamente perfeita - verdadeira, a mesma sentia-se perfeita, deste ponto de vista filosófico, a muitos meses. Especificamente, desde o início de seu relacionamento - Ah, adoro comida indiana, mas, vamos ter que combinar outro dia - prosseguiu assinando o arquivo de um dos seus últimos casos antes de fechar o mesmo e guardar junto de outros arquivos em sua mesa.

- Temos um encontro - Prentiss disse. Mallory voltou-se na direção da mesma, notando que tal havia terminado de ajeitar suas coisas e passado sua bolsa por cima de seus ombros. No segundo seguinte Clarke estava ao lado da mesma, com uma mão descansando nos quadris da mulher a mantendo por perto. Um sorriso também nasceu no rosto da mesma - ela não era a única mais alegre desde a capela.

Emily Prentiss também estava muito mais empolgada desde pode beija-lá em outros lugares - embora, unir seus lábios em frente a velas, na cozinha com o fogão ligado, em frente a lareira ou a armas de fogos na UAC pudesse ser bastante simbólico.

- Ah que gracinha - Morgan soltou com divertimento - Onde?

- Na minha banheira - a mulher de cabelos negros disse enviando para o mesmo um sorriso malicioso. Como um bônus a trouxe para si, afastando seus cabelos loiros para plantar um selar suave em seu pescoço.

- Definitivamente não preciso de mais informações - Derek disse. O mesmo estava sentado em sua cadeira. Sua fala fez as duas rirem enquanto Emily passava suas mãos pelos braços da mesma para se apoiar em seus ombros; esta por sua vez acariciou as mãos da mulher com delicadeza - Não ouse - Morgan levantou o indicador para Reid de repente.

- O que? - Spencer perguntou em desentendimento. A loira gargalhou mediante o fato de que o mesmo sequer notou que estava com a boca ligeiramente aberta pronto para começar a divagar - Eu só ia dizer que, estatisticamente e pensando na nossa profissão, a maioria dos encontros é motivada por uma ocasião ou por um evento especial que aconteceu ou que vai acontecer - o mesmo começou velozmente para não vir a ser interrompido - Em média deve-se ter três encontros primários, elas já tiveram um e se veem todos os dias, ou seja...

humanity ─── 𝗰𝗿𝗶𝗺𝗶𝗻𝗮𝗹 𝗺𝗶𝗻𝗱𝘀Onde histórias criam vida. Descubra agora