🚔 ─── ❛ emily prentiss × female! Oc ❜
A HUMANIDADE SEMPRE FASCINOU MALLORY CLARKE, desde a capacidade de criar arte, música e literatura até a habilidade de raciocínio complexo e inovação tecnológica. Além disso, a diversidade cultural e a capacida...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
OS LENÇOIS DA CAMA INCOMODAVAM MALLORY.
O CHEIRO DE OVOS MEXIDOS A ABORRECIAM.
O AROMA SABOROSO DO BACON, SUA GORDURA, A IRRITAVAM.
E ESTE MALDITO CHEIRO VINHA DO APARTAMENTO AO LADO, O QUE A FAZIA SE LEMBRAR DE COMO DETESTAVA OS LENÇOIS — o lençol era cem por cento algodão, mas ainda sim, não eram macios e confortáveis o suficiente. No entanto, se dormisse de barriga para baixo, com seus seios tocando sua camisa fina, logo a textura do material, tais a faziam resmungar; se ficasse de barriga para cima suas costas doíam; se vira-se para a esquerda ou para a direta um de seus seios caia em cima do outro a fazendo choramingar. Sua mamas estavam sensíveis a qualquer tipo de tecido e ao toque; o que a irritava já que não consegue dormir nos braços de Emily, pois eles sempre circulavam seu peito, o que a deixava de mal humor.
Retornando ao cheio do café da manhã. Como uma agente do FBI, sua principal fonte de energia era a refeição matinal, mas raramente tinha tempo para a mesma, o que lhe fazia recorrer ao café expresso até a hora do almoço onde poderia levar algumas colheradas aos lábios do que estivesse ao seu alcance. Mas, como havia dito: "tinha". Levando em consideração suas gravidez estava controlando a dosagem do café, logo, tinha que modificar seu cardápio, tanto as bebidas quanto a alimentação, por ordens médicas e pelo bem de sua filha ou filho. Assim, durante esse processo de adaptação, descobriu que ovos com bacons, desde seu cheiro até a textura lhe causavam náuseas.
Mediante isto, sua noite — como todas as outras em seu primeiro mês de gestação — foi dolorida e desconfortável. Seu corpo estava no inicio das mudanças físicas internas e externas; esteticamente nada lhe desagradava, sua barriga não estava redonda ou pontiaguda, pensando nas superstições antigas sobre como deduzir o sexo do bebê. Clarke estava inchada, como se estivesse na primeira semana de sua menstruação. Seus seios ainda eram do tamanho trinta e oito e seus pés, dentro de seus típicos saltos alto ainda estavam normais; e a médica lhe disse que não havia mal em usá-los no começo. Mas, internamente, seu sistema imune estava fragilizado.
Um exemplo era seu olfato apurado.
Por isso, a loira despertou com o "odor" dos ovos com bacon que invadiram o apartamento através da janela, que ficou aberta durante a noite pelo calor que estava fazendo. Sentindo um gosto amargo subir por sua garganta e atingir sua língua, não tardou em correr para fora da cama em direção ao banheiro. Em seguida, se viu ajoelhada no chão do banheiro com as mãos na tampa do vaso, tossindo para livrar-se do que havia em seu estômago; segundos depois sentiu um par de mãos segurando suas mechas em um rabo de cavalo e outra acariciando suas costas. Olhando de relance para trás viu que era Prentiss.
O sono da mesma tornou-se mais leve assim que tiveram a confirmação da gravidez, após o teste sanguíneo.
- Em... - Mallory chamou pela mesma, limpando os lábios com um dos pulsos enquanto a outra mão subia até a descarga do vaso - ... Por favor, feche as janelas - praticamente implorou com sua voz rouca e baixa; a mesma estava farta de seus enjoos.
