🚔 ─── ❛ emily prentiss × female! Oc ❜
A HUMANIDADE SEMPRE FASCINOU MALLORY CLARKE, desde a capacidade de criar arte, música e literatura até a habilidade de raciocínio complexo e inovação tecnológica. Além disso, a diversidade cultural e a capacida...
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"TERÁ SIDO UM PREÇO A PAGAR? SERÁ QUE ALGUMA MORTE VALE A PENA? O MUNDO SEMPRE FOI TÃO CINZA? SERÁ QUE É SÓ NOS FILMES QUE ELE É PRETO E BRANCO?SERÁ TUDO UMA ILUSÃO?". As perguntas que Gideon havia deixado na carta, fossem para si mesmo ou para os mesmos atormentavam Mallory com a mesma intensidade que seus antigos pesadelos — ou não. Poderia ser exagero daquela parte a qual estava magoada por sua partida.
A caligrafia pouco desleixada de Jason lhe assombrava. A caligrafia do mesmo eram seus mais novo pesadelo, pois, quando Gideon se foi, levou Jane, Frank e Carrie, a estranha, consigo para onde estivesse — mas em compensação plantou duvidas que faziam Clarke questionar a humanidade pela qual era fascinada. A loira nunca questionou as faces da humanidade, mas agora cada pergunta lhe atormentava.
O mundo, antes harmônico e equilibrado em um tom acinzentado, agora possuíam manchas negras e brancas — Mallory via o mundo em uma única cor pois não haviam apenas pessoas boas e pessoas más, existiam pessoas boas que podiam ser maldosas e pessoas más que um dia foram boas e poderiam voltar a ser como a ajuda certa. Mas agora, seu mundo parecia ser uma ilusão, como naqueles filmes em que um indivíduo estava em coma e tudo o que vivenciou antes de despertar foi fruto de sua mente. foi uma ilusão de sua mente — agora o mundo era preto e branco.
Jason possuía uma visão oposta, mas sua visão oposta tornou a humanidade para si questionável.
Gideon levou embora mais do que seus "sonhos", levou aquilo — ou parte daquilo — que tornava Mallory o que era hoje, deixando no lugar a dor de ser "incapaz" enxergar os seres humanos como pessoas acizentadas lhe fazendo repartir-los em um clichê literária de trevas e luz — por que os humanos deveriam ser totalmente maus ou bons? Por que não ambos? Por que ela tinha que questionar isso agora?.
Como se não fosse o bastante, a dor da partida do mesmo, que lhe fez se perguntar se sua relação com Jason alguém dia fora real. Gideon foi como um pai, para si? Se sim, era por isso que se decepcionava tanto? Será que um dia ele lhe viu como uma filha? Ou será que apenas não teve a oportunidade de dizer a ela, como disse a Elle: "nunca mais me chame de pai"?
Eram tantas perguntas sem respostas.
- Família Halbert - a voz de J.J soou em seus ouvidos a fazendo afastar seus questionamentos epara focar unicamente na tela em sua frente. Sr e Sra. Halbert, foram mortos e amarrados no sofá de sua casa - Foram assassinados em casa ontem a noite em um subúrbio de Cherry Creek, em Denver. É a terceira invasão como essa no último mês.
- Eles matam todos - Hotcher constatou sentando ao seu lado olhando para as imagens na tela.
- País, filhos, bichinhos de estimação se tiverem - Jennifer continuou de forma mais profunda, olhando para cada um deles com o arquivo em mãos - Sempre famílias em bairros bons.
- O que eles levam? - Morgan perguntou com sua caneta batucando no papel.
- Nada que não possam colocar nos bolsos. Dinheiro, joias - Jareau constatou comprimindo os lábios.
