ix. mais que indigentes

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"INDIGENTES", O MESMO QUE: MISERÁVEIS, CARECENTES, CARECUDOS, CARENTESM FALTOS, NECESSITADOS E PAUPÉRRIMOS

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"INDIGENTES"O MESMO QUE: MISERÁVEIS, CARECENTES, CARECUDOS, CARENTESM FALTOS, NECESSITADOS E PAUPÉRRIMOS. As prostitutas, em todas as partes do mundo, assim eram vistas e chamadas pela população. Elas eram miseráveis e carecidas por sua falta de dinheiro para suprir necessidades básicas. Igualmente, eram indigentes pois não sabiam seus nomes; em geral, muitos assim preferirem, preferiam não saber seus nomes, preferiam passar por elas e sentir pena, nojo ou apenas necessitar de um programa para suprir uma algo que sua esposa ou suas próprias mãos não podiam suprir ou não se sentiam a vontade para fazer. Eles preferiam não criar nenhuma relação com essas mulheres:

- A noite ninguém nem enxerga - Megan disse. Megan era uma dessas mulheres. Era era loira, trajava uma saia verde neon e um top preto em seu torso; mantinha pouco pele coberta apesar de seu casaco peludo da mesma tonalidade. Mallory fez questão de perguntar o nome da mesma, para não ter que se referir a ela através de "ei" ou "você" - Durante o dia se esconde atrás do lixo vou finge que não vai entrar - Clarke e Derek estavam andavam do lado da mesma pelo beco, ambos aproximando-se de Emily parada mais a frente.

- Há muitos clientes pela manhã? - Emily questionou para a outra mulher. Esta tinha os cabelos de duas tonalidades, preto e laranja, e uma franja ao longo de sua testa. Esta olhou para os dois agentes se que se posicionaram ao lado de Prentiss enquanto Megan ia até a mesma. A loira não sabia o nome dela, então lhe deu um apelido para identificar.

- Como é que eu vou saber que não está querendo melar os programas? - a presilhinha perguntou. Essa garota usava uma presilha cor de rosa no cabelo, era impossível não notar o acessório menos chamativo em meio a toda a pele que ela mostrava e suas roupas de cores vibrantes. 

- Porque eu já disse, - a mulher de cabelos negros recomeçou. Aquela era uma parte que Mallory não havia acompanhado por ter estado com Morgan e Megan - estamos aqui para protegê-las.

- Uns caras do governo param aqui a caminho do trabalho - presilhinha contou se dando por vencida.

- São sempre os mesmos políticos que exigem a nossa saída que gastam um cinquentinha com a gente antes de fazer esse discurso - Megan comentou cruzando os braços.

- Verdade, quanto mais importantes se acham, mais rápido param aqui sem querer, é muito loucura - presilhinha concordou.

- Loucura nada, é bem universal na realidade - Mallory disse sem olhar para as mesmas, mexendo no bolso de sua jaqueta vermelha, podendo ouvir Derek abafar um riso ao seu lado e sentir os olhos de Emily em si; a mesma não sabia o que transmitiam, se era concordância ou repreensão, mas não estava incomodada - Agora, reconhecem esse cara? - Clarke desdobrou o desenho que Spencer havia feito da estação de metrô até a UAC de um garoto estranho que cruzou com ele e mostrou a elas.

- Eu não sei qual é o nome dele não - presilhinha garantiu.

- Ele fica por aqui, fingindo que não está olhando pra gente - Megan continuou com certo desprezo - É só um moleque novo com tesão.

humanity ─── 𝗰𝗿𝗶𝗺𝗶𝗻𝗮𝗹 𝗺𝗶𝗻𝗱𝘀Onde histórias criam vida. Descubra agora