🚔 ─── ❛ emily prentiss × female! Oc ❜
A HUMANIDADE SEMPRE FASCINOU MALLORY CLARKE, desde a capacidade de criar arte, música e literatura até a habilidade de raciocínio complexo e inovação tecnológica. Além disso, a diversidade cultural e a capacida...
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MALLORY OBSERVOU A FAMÍLIA MORRIS EM SUA FRENTE COM ATENÇÃO. Jonhatan Morris, era o patriarca da família. Ele era um homem alto e forte, com os cabelos grisalhos claros um tanto grisalhos — ele não estava preocupado com sua aparência e, em vista de sua situação emocional, era esperado. Seu filho, Théo Morris, que não aparentava ter mais de um ano de idade, estava em seus braços, inquieto e balbuciando. Ao lado do homem e do menino havia uma mulher, Laurie Ann Morris. A matriarca. Sua expressão facial era neutra, os olhos sem brilho e a boca relaxada, quase como se pudesse começar a convulsionar — não havia emoção alguma em si. Era algo que ambos partilhavam, um vazio, o vazia da dor de terem perdido sua filha:
- Obrigada por virem - Clarke agradeceu sorrindo minimamente, sentando-se na cadeira em frente ao sofá em que tais estavam.
Hotcher havia chegado no dia anterior, no cair da tarde, já estando a par de todo o caso. Assim, não tardou a lhes organizar caso realmente estivessem lidando com um anjo da morte — nem mesmo estar passando por um divorcio, um tanto difícil, apesar de amigável, o mesmo deixou seu trabalho de lado. Era compreensível o motivo de Haley ter o deixado, apesar de ser injusto pelo fato de que o mesmo batalhou muito por essa posição — apesar de não ser seu plano inicial. Diante disso, Aaron ordenou para Mallory, Emily e J.J que entrassem em contato com as famílias para lhes alertar dos possíveis riscos que poderiam correr.
- Lamentamos muito a perda de sua filha - Prentiss disse.. Stephanie Morris era o nome da filha mais velha dos mesmos. Stephanie tinha dez anos quando implorou para participar do baile anual com os olhos brilhantes e um bico adorável nos lábios que fez seus pais derreterem e dizerem sim imediatamente — o "sim" que disseram devia os assombrar todas as noites.
- Imagino que estejam sabendo dos suicídios que ocorreram nos últimos dois meses - J.J começou. A loura estava sentada ao lado de Emily, olhando para a família com pesar.
- Acreditamos que um psicopata está fazendo parecer que as vitimas cometeram suicídio - a mulher de cabelos negros soltou sem rodeios — não havia maneiras de amenizar a situação. Como se diz a alguém que a um assassino por aí que se considera um anjo da morte e pensa estar ajudando aquelas família vítimas de uma grande perda.
- Ah, meu Deus - Jonathan soltou, movendo a perna na qual seu filho estava apoiado.
- Ele está atacando pessoas que perderam alguém no incêndio - Jennifer continuou.
- O que quer dizer? Por que alguém agiria assim? - Jonathan questionou. Nervosismos fora visto em sua expressão particularmente vazia.
- Ele acredita que é misericordioso, e que está na verdade ajudando as vítimas a seguirem em frente - a loira respondeu ao mesmo, com suas mãos entrelaçadas em cima de seus joelhos enquanto olhava para o mesmo.
- Acham que conhecemos essa pessoa? - Jonathan continuou. Naquele momento, Mallory notou que Théo incansavelmente tentava chamar a atenção de sua mãe — Laurie Ann não reagiu apesar das palavras das mesmas,
