🚔 ─── ❛ emily prentiss × female! Oc ❜
A HUMANIDADE SEMPRE FASCINOU MALLORY CLARKE, desde a capacidade de criar arte, música e literatura até a habilidade de raciocínio complexo e inovação tecnológica. Além disso, a diversidade cultural e a capacida...
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ERAM RARAS AS OCASIÕES EM QUE MALLORY USAVA ROUPAS COMPLETAMENTE NEGRAS — a mesma o fizera quando foi visitar o túmulo de sua mãe, em sinal de respeito. Geralmente, ela usaria tons que beiravam o azul ou o cinza. No entanto, agora seu torso era escondido por uma camiseta social negra de mangas longas, enquanto abaixo de seus quadris havia uma saia midi preta com uma fenda discreta na lateral. Clarke observou seu reflexo no espelho do banheiro com satisfação. No entanto, a mesma desviou sua atenção quando seu celular vibrou em cima da pia. Com um sorriso no rosto a mesma moveu suas mãos, com suas unhas também pintadas de preto, ao telefone para ler a notificação.
"Adivinha do que estou fantasiado".
Era uma mensagem de Spencer. A loira sorriu docemente enquanto imaginava as diversas possibilidades de fantasias as quais o mesmo poderia estar trajando. E então, instantes depois soltou uma gargalhada quando se recordou de Spencer Hastings, uma das protagonistas da série "Maldosas" que foi fantasia de Maria Stuart, a rainha regente da Escócia em até mil quinhentos e sessenta e sete, em uma festa fantasia do garoto mais cobiçado da escola — Mallory podia ver Reid em roupas históricas, e ainda mais facilmente o mesmo vestido como Mary. Era uma imagem mental engraçada — engraçada para si, mas ao julgar pelo histórico escolar do mesmo, ele não acharia engraçado.
"Minha mente simplória não pode imaginaratéonde sua criatividade pode ir, doutor Reid. Mas, sei que vai me surpreender ;)".
Mallory respondeu antes de bloquear seu celular e sair do banheiro, saltitando para a porta do seu apartamento rapidamente. Estava tudo ajeitado na escrivaninha próxima à saída: sua bolsa, na mesma tonalidade que o restante de seu look, as chaves de seu carro, sua arma já estava em seus quadris, escondida atrás de sua camiseta social e seu distintivo estava em um dos bolsos em frente ao seio e, por último, mas não menos importante, ali seu chapéu pontiagudo com teias de aranhas ao rededor. Não havia fantasia mais tradicional para o dia das bruxas do que se vestir como uma bruxa — essa fantasia só perdia para o clássico Conde Dracula. Ademais, a mesma deixou seu apartamento para trás pronta para mergulhar no espírito de Halloween — era uma data divertida, especialmente ao lado de Spencer; além disso, as reações de Derek sempre que via Spencer com uma máscara era impagável; e, às divagações inteligentes do menino bonito sobre a época eram apreciadas por si:
- Feliz Halloween, Spence! - Clarke desejou ao mesmo com um sorriso em seu rosto assim que passaram pelas portas do elevador lado a lado. Ela o analisou de cima abaixo, sendo capaz de ver diversas elementos daquele feriado em si: uma abóbora cheia de doces em suas mãos, uma sacola plástica com algumas decorações do dias das bruxas, uma corda em seu pescoço que imitava uma forca arrebentada e uma máscara do Frankenstein.
- Sabia que as Bruxas podem ser entendidas no campo da imagética? - Reid passou a divagar após lhe desejar rapidamente um feliz dia das bruxas. A loira riu acenando com a cabeça negativamente ao mesmo tempo em que as portas metálicas do elevador se fechavam - As bruxas sempre foram e vão ser um elo entre mito e razão ou entre ficção e realidade, pois elas se encontram no campo do imaginário popular que é disseminado pela cultura e pelos costumes de um povo e que, sobretudo...
