i. O segredo

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A PONTA DOS CABELOS DE MALLORY ESTAVAM ÚMIDAS graças ao suor que escorria em sua nuca e aos movimentos incessantes de seus quadris, o que não permitia suor parasse de escorrer e seu corpo nu se tornasse seco novamente

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A PONTA DOS CABELOS DE MALLORY ESTAVAM ÚMIDAS graças ao suor que escorria em sua nuca e aos movimentos incessantes de seus quadris, o que não permitia suor parasse de escorrer e seu corpo nu se tornasse seco novamente. Clarke deixou sua cabeça cair para trás pelo prazer que inundava seu corpo após sentir os lábios da mulher desconhecida alcançarem seu pescoço com hesitação, devido as gotículas que haviam ali. Suas mãos agarraram os ombros da mesma com mais força, aumentando a velocidade de seus movimentos em cima dos dedos da figura desconhecida.

"Mulher desconhecida" certamente não era o nome da mesma, aquela figura combinava com Anastácia ou Amanda, mas a loira não sabia ou sequer se preocupava em saber o nome da mulher. Malloy só se importava e se importou ao conhecer a figura relativamente sóbria fora em conseguir a libertação que a alcançaria em alguns instantes. Seus olhos azuis reviraram em suas orbes, suas pernas tentaram se unir, se fechar, os dedos de seus pés se mexeram, praticamente se contorceram e suas unhas fincaram nos ombros da desconhecida. Clarke estava perto de sua libertação, mas:

"Trrrim-trrrim" - seu telefone tocou. A loira despertou de sua nuvem de prazer e revirou os olhos em frustração. Mallory apoiou-se na mulher para levantar seus quadris e afastar os dedos úmidos da mesma de sua intimidade. "Eu estava tão perto, mas que droga", a loira resmungou internamente ao mesmo tempo em que suas mãos alcançavam o celular na escrivaninha. Clarke se deparou então com o nome da única pessoa que teria motivos plausíveis para atrapalhar sua noite na tela: Jennifer Jareau.

- Desculpe - Mallory pediu para a mulher que acenou em compreensão, embora o brilho em seu olhar deixasse claro que não gostou de perder o controle da situação - sim? - a loira questionou assim que atendeu a ligação.

- Temos um caso - a voz suave de J.J soou em seus ouvidos. A loira resmungou não ficando surpreendia com essas palavras já grudadas em sua mente há vários anos. Clarke se afastou da cama rapidamente ignorando o olhar intenso sobre seu corpo exposto; a mesma foi até a janela, que tinha as persianas fechadas, para evitar que Jennifer ouvisse qualquer outro alguém em sua casa, ainda mais uma mulher tão tarde da noite; especialmente quando suas únicas amigas eram Elle, J.J e Penélope:

- Onde? - Mallory perguntou desejando que a mesma não dissesse Flórida.

- Allende del Sol, México... - Clarke se controlou para não suspirar em alívio com a informação, afinal, ainda sim haviam pessoas mortas e um elemento a solta. Logo, a loira despachou o mais gentilmente possível a figura sem nome de sua casa, lhe dando dinheiro para pagar por um táxi como um pedido de desculpas pela noite interrompida. Assim que a ruiva saiu de sua casa Mallory deixou o lençol cair no chão para buscar poe roupaa para cobrir seu corpo úmido; tal vestiu uma calça jeans de cós baixo, uma camiseta negra e uma jaqueta vermelha.

Ademais, com sua arma escondida no quadril por sua jaqueta e a credencial em seu bolso, montou em seu carro para partir em direção a sede da UAC. Seus passos foram ligeiros desde que deixou o automóvel no estacionamento até o momento em que ultrapassou as portas de vidro da Unidade, observando alguns figuras conhecidas por si já tendo ultrapassado a escada e outras, como Spencer Reid, pegando sua maleta em sua mesa para ir até a sala de reuniões. O doutor no entanto esperou a mesma chegar ao seu lado para começar a andar em direção a sala de reuniões. Logo, Mallory, com um sorriso no rosto se sentou ao mesmo tempo que o mesmo, na cadeira a direita, envolvendo o arquivo em cima da mesa em seus dedos voltando seus olhos para tela na sala que era controlada por Jareau:

humanity ─── 𝗰𝗿𝗶𝗺𝗶𝗻𝗮𝗹 𝗺𝗶𝗻𝗱𝘀Onde histórias criam vida. Descubra agora