26 - VESTIDO NO CHÃO

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★ | HUGO VEZZANI
uma hora depois.

Já estávamos bem alegres, bebemos algumas taças e não estávamos poupando carícias mesmo em público.

De vez enquando, um selinho e as vezes até mesmo um beijo.

─ Esse vestido é lindo, mas é mais lindo no chão. ─ Cantei ela e logo a tocantinense percebeu que era de uma música minha.

─ O bom das suas músicas é que elas se tornam ótimas cantadas. ─ Ela riu.

─ Eu concordo.

─ Mas sabia que eu queria mesmo deixar ele no chão do seu quarto... ─ Ela diz sussurrando com uma falsa inocência.

─ 'Cê 'tá brincando com fogo, morena. ─ Respondi ríspido.

Ela sorriu bebericando o vinho na taça.

─ eu não disse nada.

─ Ah, é? Se não fosse a sobremesa que você pediu, já estaríamos no carro.

─ Uma pena então, né. ─ Ela disse e eu sorri desacreditado.

─ To adorando você depois de umas taças.

Ela apenas riu. A sobremesa chegou à mesa, e continuamos a conversar como antes.

Falamos de família, sobre a gente e trabalho.

Ela é incrível, radiante, deslumbrante.

Eu realmente estou amando ela, como nunca amei alguém.

| MARIA CECÍLIA
mesma noite.

Saímos do restaurante aos beijos, seu perfume dominava o ar do ambiente e eu me enlouquecia com aqueles beijos no pescoço.

Entramos em seu carro, e ele rapidamente ligou dando partida.

─ Gostou do restaurante? ─ Hugo perguntou.

─ Adorei. Foi Incrível.

─ Que bom, meu amor. Devíamos fazer isso mais vezes, né?

─ Claro! Pena que a época de shows já 'tá começando.

─ Eu queria que você fosse comigo.

─ Sério?

─ Com certeza. 'Cê podia aproveitar esse tempo pra ajudar no seu trabalho também, fazendo uma cobertura dessas viagens... ─ Ele comentou.

─ Eu gostei da ideia.

─ Que bom! Mas vai pelo trabalho ou por mim? ─ Ele tirou os olhos da estrada me encarando com aquele olhar...

─ Por você.

Nós encaramos sorrindo e ele levou a mão a minha coxa apertando levemente durante o percurso.

Chegamos na sua casa e ao descer do carro, sinto ele me puxar pela cintura já fora do automóvel.

Me puxou para um beijo profundo, logo dando um leve tapa em minha bunda.

─ Que morena, minha nossa senhora! ─ Ele exclamou alto me fazendo rir.

Entramos dentro de sua casa, e fui surpreendida com ele me agarrando.

─ Não cansa, não? ─ Perguntei brincando.

─ De você?! Nunca!

Suas mãos rodearam minha cintura e nos beijamos, o clima era de pegação adolescente.

Aquele beijo desesperado e com muito desejo, as mãos apalpando tudo oque podia e claro, as provocações com mordidas nos lábios.

Eu adoro a pegada desse homem! Ele me deixa sem ar, sem forças. Ele me quebra fácil.

𝐌𝐎𝐑𝐄𝐍𝐀 𝐃𝐄 𝐆𝐎𝐈𝐀̂𝐍𝐈𝐀, Hugo Vezzani. Onde histórias criam vida. Descubra agora