43 - CABELO MOLHADO

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★ | HUGO VEZZANI
mesmo momento.

Maria Cecilia gemia enlouquecidamente me deixando com mais tesão ainda. A adrenalina de estar fazendo isso na casa de seus pais parecia deixar tudo ainda mais gostoso.

─ Amor... ─ Ela sussurra depois de ter estremecido ao gozar e suas pernas começarem a tremer.

─ Eu vou gozar!

─ Vai dentro... ─ Ela pede com a voz cansada e os cabelos úmidos completamente bagunçados.

Era impossível dizer não para aquela carinha dela de tesão, foram mais duas estocadas e eu gozei dentro dela proporcionando um prazer delicioso.

─ Caralho, Cecília. ─ Sussurrei dando um tapa em sua bunda e ela deitou sua cabeça em meu ombro.

Essa rapidinha foi íntima 'pra caralho, não parecia só sexo, nós estávamos incansáveis mas não só pra chegar no ápice, mas 'pra juntar nossos corpos um no outro.

Tinha uma puta conexão misturada com tensão sexual, essa mulher vai me enlouquecer!

Nossa senhora, com toda certeza essa é a mulher da minha vida. Decidimos continuar o banho, mas Ceci estava tão mole que eu mesmo acabei começando a dar banho nela.

Peguei a esponja macia e passei por seus braços, devagar e deixando beijos em seu pescoço como carinho.

─ Eu te amo, sabia? ─ Sussurrei em seu ouvido e ela se arrepiou.

─ Eu também te amo, amor. Muito. ─ Ela se virou me abraçando.

Nos beijamos intensamente, envolvidos naquele momento e esquecendo o mundo a fora.

Desgrudamos nossos lábios carinhosamente, olhando um no olho do outro, deixando o clima ainda melhor.

─ Nós 'vai voltar pro Goiás, amanhã. ─ Relembrei ela.

─ Meu apartamento 'tá uma bagunça. ─ riu baixinho.

─ 'Tava pensando em ir direto pra minha casa, não quer ficar comigo lá? ─ Lhe perguntei e ela sorriu boba.

─ Quem sabe, amor.

Estava tudo ótimo e tranquilo, até a hora que escutamos um barulho de carro.

Puta merda!

| MARIA CECÍLIA
mesmo momento.

Rapidamente me sequei enquanto encarei Hugo séria, o nervosismo tomou conta de mim. Se meu pai do sonhasse com oque aconteceu nesse banheiro...

─ Fica aqui! Eu que saio. ─ Falei para ele que concordou e ligou o chuveiro de novo, fingindo tomar banho.

Sai do quarto indo até a sala, e avistei meus pais entrando na cozinha.

─ Ai, Adalberto! Você resmunga de mais. ─ Escutei minha mãe reclamar.

─ Eu não resmungo, eu só gosto dos
'trem do meu jeito. ─ meu pai respondeu grosseiro.

─ Queridos! Cadê vocês? ─ Minha mãe gritou.

Fui até a cozinha, vendo a mesa cheia de sacolas e meu pai se virou me encarando.

─ Bom dia, gente.

─ Bom dia, filha. ─ Mamãe sorriu me abraçando.

─ Cadê o rapaz? ─ Meu pai perguntou sem ao menos me dar "bom dia".

─ Ele está no banho. ─ Respondi nervosa.

─ E por que seu cabelo 'tá molhado?

Puta que pariu.

─ Acabei de tomar banho, meu pai! ─ Respondi e minha mãe arregalou os olhos levando as mãos à boca chocada.

Até que Hugo entra na sala e piora tudo.

𝐌𝐎𝐑𝐄𝐍𝐀 𝐃𝐄 𝐆𝐎𝐈𝐀̂𝐍𝐈𝐀, Hugo Vezzani. Onde histórias criam vida. Descubra agora