37 - VISITA

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| MARIA CECÍLIA
semanas Depois.

Por enquanto, estava tudo tranquilo. Acompanhei Hugo algumas vezes, mas depois decidi que precisava de um emprego fixo.

A internet não estava me rendendo muita coisa e eu preciso pagar meu apartamento!

Hugo ainda quis se propor a me bancar. Nada disso, nunca.

Ah! Esqueci de contar, agora estamos no carro indo até Palmas. Sim, estamos indo encontrar meus pais apenas para apresentar Hugo.

Ele estava aflito, apertava o volante e parecia suar até de mais. Tenso, ansioso e nervoso.

─ Amor? 'Tá tudo bem? ─ Perguntei virando meu rosto para ele.

─ Um pouco. ─ Ele sorriu acariciando minha coxa com a mão que estava repousada nela desde que entramos no carro.

─ Fica tranquilo, eles 'vão te amar! Tenha certeza. ─ Me inclinei pra beijar sua bochecha.

Ele virou e me deu um selinho.

─ A gente vai dormir lá? Ou, 'cê quer ir pra um hotel? Pousada...? ─ Perguntou tirando o óculos escuro.

─ Ah, acho que dormir lá, mesmo. Meu quarto é bem grande, dá pra nós dois.

─ Sabe oque eu acho? ─ Ele pergunta meio desconcertado.

─ Hum?

─ Você não acha que deveria ir morar comigo não?

Eu ri leve achando que era brincadeira. Ele me olhou confuso.

─ 'Tá falando sério?

─ 'Uai, mas é claro!

─ Hugo, a gente mal tem uns 2 meses de namoro. 'Tá muito cedo.

─ Nada disso. Não é sobre o tempo e sim, sobre oque a pessoa te faz sentir! ─ Ele diz jogando charme.

| HUGO VEZZANI
mesmo dia.

Chegamos na casa dos pais de Cecília e eu estava suando frio. Nunca fui assim, não sei por que esse nervosismo agora.

Descemos do carro e fomos recebidos por uma senhora de cabelos escuros e um senhor com uma cara nada amigável.

─ Minha filha! Ai, que saudades, meu 'amorrrr. ─ A senhora agarrou Cecília.

A morena gargalhou.

─ Opa, boa tarde. ─ O senhor me estendeu a mão.
Apertei sua mão sorrindo.

─ Opa, boa tarde. ─ Respondi do mesmo jeito.

─ 'Cê é o Hugo, 'né não? ─ Ele perguntou pegando a mão e colocando no bolso do short novamente.

─ Sim, e o senhor é o pai da Cecília, não é?

─ Sim. Seja bem vindo a família, viu! ─ Ele desejou e eu desviei o olhar pra minha namorada que falava animadíssima com a mãe.

─ E você! Querido. ─ A senhora veio abrindo os braços para mim, sorrindo.

Abracei-a.

─ Seja bem vindo, meu filho. Maria Cecília não cansa de falar de você! ─ Ela diz e o marido dela balança a cabeça negativamente.

─ 'Vamo entrar? Tem muita coisa pra conversar. ─ O senhor diz e eu instantaneamente me estremeci.

─ Ai, Adalberto! Para com isso, 'homi. ─ A mulher me soltou e falou pro pai de Cecília, que estava rindo.

─ Vem, amor. ─ Maria Cecília me chamou e eu juntei nossas mãos.

Adentramos a casa que não era tão grande, mas era muito de família. Com quadros cheios de fotos deles e muita decoração.

𝐌𝐎𝐑𝐄𝐍𝐀 𝐃𝐄 𝐆𝐎𝐈𝐀̂𝐍𝐈𝐀, Hugo Vezzani. Onde histórias criam vida. Descubra agora