48 - ALMOÇO EM FAMÍLIA

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★ | MARIA CECÍLIA
semanas depois.

Depois de toda aquela confusão, eu voltei a trabalhar normalmente e Hugo também. Tinha dois dias desde que ele chegou.

Como hoje era domingo, a família de Hugo e ele também, combinaram de fazer um almoço em família. Um dos primos dele estava noivo e aproveitaram pra juntar todo mundo.

Hoje, seria minha apresentação pra família dele. Isso por que eu quis agora, por que se fosse por Spártaco, eu teria conhecido os pais deles antes mesmo dele conhecer os meus.

Eu tinha feito um salpicão e um pudim pra levar, estava tudo muito organizado. E detalhe, me colocaram no grupo da família!

E eu já conversei com a mãe de hugo, ela foi super simpática por mensagem e pareceu gostar de mim.

─ Você 'tá linda de mais, amor. ─ Ele me abraçou por trás me dando um susto.

─ Meu Deus, Spártaco! Que susto.

─ Desculpa, meu amor. ─ Ele riu me dando um selinho.

─ Acha que eles vão gostar de mim? ─ Perguntei sincera e nervosa.

─ Eu tenho certeza, Ceci. Não tem como não gostar de você, e minha mãe, 'tá doida pra te conhecer.

─ Isso só 'tá me deixando mais nervosa.

─ Engraçado, você é toda fria em umas horas e em outras é mais ansiosa do que eu.

─ Eu sou fria?!

─ As vezes, amor. ─ Fez uma careta.

─ Ah, é? ─ Brinquei e ele riu beijando minha bochecha.

─ É, mas é a mais linda.

─ To morrendo de saudades da Marcela e do Guilherme também, a gente podia marcar alguma coisa com eles né?

─ Ah, já marcaram. Vai ser um churrasco. Vai 'tá a gente, o Guilherme e a Marcela, Murilo com a Gabi e até o Henrique e Juliano.

─ MENTIRA! ─ Exclamei animada ao escutar "Henrique e Juliano".

Ele abriu a boca como forma de demonstrar indignação.

─ Você prefere eles? ─ Perguntou brincando.

─ Não que eu prefira, mas assim...É o Henrique & Juliano né!

| HUGO VEZZANI
horas depois.

Já estavamos chegando na casa da minha mãe, estacionando o carro na frente. Vi Maria Cecília quase se tremendo, segurei sua mãe e inevitavelmente soltei uma risada.

─ Minha mãe é tranquila, amor. ─ Tentei amenizar.

─ Eu sei, mas e se ela não gostar de mim? E se ninguém da sua família gostar de mim?

─ Isso é impossível! Pode ter certeza.

Descemos do carro e pegamos as coisas que ela fez. Lembro que vi ela fazendo tudo, já que ela está passando a semana na minha casa.

Até por que, ela não quer morar comigo. Infelizmente.

─ Spártaco, meu filho... ─ Minha mãe vem me abraçando e eu sorrio.

─ E ai, mãe. Como 'tá as coisas? ─ Perguntei.

─ Tudo ótimo, graças a Deus. E você, minha linda! Seja bem vinda, Cecília. ─ Ela me solta e vai abraçando minha namorada.

─ Obrigada, Dona Maylu. ─ Maria Cecília sorri.

─ Vem, meus amores! A família toda 'tá aqui.

Cecília me encarou com os olhos arregalados e eu dei de ombros.

Cumprimentamos alguns parentes meus e apresentei ela, que foi super bem vinda e trata muito bem. Fiquei feliz em saber que todos gostaram de Ceci.

─ Vamos na piscina? ─ Uma prima minha chama ela.

─ Ah, eu não trouxe biquíni. ─ Cecília contou sem graça.

─ Não tem problema, eu tenho outros aqui. Pode vim comigo que eu arrumo um pra você!

A morena me olhou como se quisesse uma resposta e eu estranhei, apenas assentindo e sorrindo. Logo ela se levantou seguindo minha prima e eu fiquei com meus tios.

─ Meu 'fi, pela primeira vez uma menina gente boa. ─ Minha tia comenta.

Eu ri bebendo minha Heineken.

─ E linda, educada. ─ Meu primo comentou.

─ Epa, peraí! ─ Dei um tapão de brincadeira nele sabendo que ele queria provocar.

𝐌𝐎𝐑𝐄𝐍𝐀 𝐃𝐄 𝐆𝐎𝐈𝐀̂𝐍𝐈𝐀, Hugo Vezzani. Onde histórias criam vida. Descubra agora