𝖀𝖒 𝕺𝖓𝖎 𝕯𝖎𝖋𝖊𝖗𝖊𝖓𝖙𝖊? [𝔐𝔞𝔩𝔢ℜ𝔢𝔞𝔡𝔢𝔯×𝔐𝔲𝔷𝔞𝔫]

Extra 2 - Um Oni Diferente

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A sala estava escura, e silenciosa. Aquela sala era a que tinha instrumentos velhos de músicas, felizmente, não era usada a muitos anos. Abandonada, e totalmente vazia, escura e silenciosa.

Perfeita para alguém ficar sozinho sem ser encontrados.

E ali, contra a mesa do professor, antes empoeiradas, mas foi limpada por [Nome] para que suas atividades fossem feitas sem problemas... Ali, haviam duas figuras, juntas de maneira quase ambígua.

Muzan sempre foi um homem arrumado, com todas as roupas e cada detalhes em si tudo impecável. Este mesmo homem frio, inexpressivo, e perfeito, estava reduzido a nada contra a mesa.

O corpo pálido, membros levemente fortes, e macios eram uma visão que ninguém poderia ver.

Ninguém além de [Nome].

"P-pare com isso... mnh-", a voz de Muzan era tão fraca e quebrada, que não se parecia com nada do homem composto e frio. O tom era suave e um pouco manhoso, mas ainda tinha aquela sensação de poder, embora não fosse de nada para [Nome], "N-não..."

"Shh...", [Nome] pressiona Muzan contra a madeira fria da mesa, a mão dele segurava a gravata bem amarrada que prendia os pulsos do Kibutsuji, o prendendo acima da cabeça do moreno para o impedir de se mover. "Fique parado... você sabe que eu não posso parar agora. Você quem começou..."

O Kibutsuji estava nu, preso de bruços contra a mesa de professor da sala escura e abandonada. A pele pálida dele parecia brilhar na escuridão. [Nome] adorava essa característica.

[Nome] segurava com firmeza os pulsos do homem, enquanto respirava pesado e um pouco ansioso demais contra a pele sensível no pescoço de Muzan. Ele observa com um brilho predatório, mas ainda feliz, a pele que ele tocava com os lábios ficar rosadas e vermelhas de excitação.

Com uma mão abaixo, tocando intimamente o local sensível de Muzan, deslizando para frente e trás, tentando o deixar um pouco mais relaxado, trabalhando lentamente, e bastante suavemente para o que iria vir a seguir.

Muzan se contorcia, xingando e tentando—ou não—se afastar do toque, da sensação, dos dedos habilidosos de [Nome] em si. Mas ele estava preso, muito focado na sensação alucinante que ocorria em seu corpo. Era um formigamento familiar, que borbulhava no seu núcleo e se espalhava em todos os membros dele.

Quando aqueles dedos foram mais fundos do que deveriam, e roçaram o ponto sensível dentro de Muzan, ele soltou um pequeno grito, arqueando o corpo quase instantaneamente, e em seguida soltou um som parecido com um choramingo. O som que claramente saiu sem a permissão de Muzan.

As sobrancelhas de [Nome] franze, ele se controla para não sorrir ou comentar algo estranho, mas tudo que ele poderia fazer naquele momento, foi se inclinar contra Muzan, e pressionar aquele ponto dentro do Kibutsuji de novo, e de novo.

"Encontrei...", [Nome] sussurra no ouvido de Muzan, e morde levemente o pescoço dele, para deixar uma marca que ficaria visível para todos.

[Nome] e a mania dele de marcar Muzan...

Muzan deu um pequeno pulo, o interior dele praticamente grudando nos dedos esguios de [Nome], como se fossem automáticos ao sentir as sensações, e ele ofega e arfa, a sensação daqueles toques habilidosos em si o levando a beira do orgasmo.