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Alvo Dumbledore não esperava que seu castelo de ouro cairia tão rapidamente. Para ele, Harry Potter não tinha ninguém que se importasse em ajudá-lo.
Acho que o pobre Alvo Dumbledore não esperava que seu salvador teria ajuda de quem ele menos...
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—O silêncio sempre foi o meu grito mais alto.
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Mesmo no frio da noite, Harry sorriu, sentindo-se bem com tudo isso que aconteceu. O silêncio foi quebrado por uma risada masculina.
— Seus pais não acham que está muito tarde para brincar na rua, criança?
Harry olhou para um homem de altura média, com cabelos cobre quase castanhos puxados para o loiro, e roupas boas, embora diferentes, talvez ele nem fosse daquela rua.
— Eles estão mortos.
— Bom, e os seus responsáveis? — O homem sentou-se ao lado dele no balanço.
— Queriam que eu morresse junto. — Harry achou aquilo estranho, talvez se ele tivesse uma varinha…
— Isso é um machucado. — O homem estendeu a mão para tocar o pescoço de Harry, mas levou um tapa.
— Nossa!
— Você faz perguntas demais e nem mora nessa rua. — Com certa desconfiança, Harry se levantou e começou a caminhar para longe, ouvindo apenas a risada. A risada congelou Harry, era a mesma do comercial da morte que ficou com a poção no torneio. Quando se virou, não havia ninguém no parquinho.
A magia zumbia, alertando que algo estava errado. Ele até podia mandar uma carta à Ordem para dizer que conversou com um seguidor de Voldemort.
Acho que nem com isso eles viriam. Harry riu sarcasticamente antes de continuar andando. Ele havia passado bastante tempo ali; agora talvez fosse três da manhã…
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