07. Liberdade

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3 anos se passaram, e finalmente eu conquistei a minha liberta. Só de pensar que eu sairia desse lugar Asquerozo a felicidade toma conta do meu ser.
Estava disposta a sair daqui, e tentar mudar de vida, tentar ne renovar como prometido a minha mãe!
Espero ansiosa para carcereira chegar e abrir as trancas da sela.
Ouço os passos dela.
Finalmente eu iria voar daqui.

Carcereira: - Ai madame, pega suas coisas, você ta livre!

- Você acha que eu vou levar esses bregueços junto comigo? Hahah - solto um risada.

Ela olha pra mim e da um sorrinho, passo pela frente dela e volto para falar com ela.

- É você podia fazer um favor pra mim? É que eu queria visitar minha amiga, antes de sair, ela esta aqui também o nome dela é Inês Junqueira. - digo.

Ela me acompanha até a sala de visita, para que eu possa falar com Inês.
Chegando lá, me sento a espera de Inês.
Espero uns 3 minutos, e lá vem ela, com aquela cara de songa monga.
Ela se espanta ao me vê alí.

Inês: - O que , que você ta fazendo aqui Beatriz?

- Ah amiga, eu vim te visitar que eu estou livre desse inferno.

Ela pisca sem parar ao ouvir a palavra "Livre".
Mais, ela chega mais perto, e da um sorrisinho falso.

- Ah amiga, fico tão feliz por você, me espera fora e eu estou saindo, para que nós possa continuar com essa linda e bela amizade que é a nossa - diz ela ironicamente.

Fico confusa, e perplecita com o que ela acabou de dizer.

- Nossa sério? Daqui a a mais 11 anos ne, que você cumpriu até 3 até agora. - digo

Inês: - Não querida, esqueceu que minha filha é casada com o Evandro? Então ele conseguiu que a minha pena diminuísse então estou esperando a carcereira vim aqui.

Ao ouvir aquilo, fico completamente sem acreditar que o Evandro tenha feito aquilo por essa mulher.
Depois de ter debochado mais um pouco da cara dela, dou lhe as costa, e saio daquele lugar.
Já preste a sair dali, fico tão feliz ao vê o portão se abrindo para mim.
Ao se abrir, por um momento pensei que o Diogo estaria ali me esperando de braços aberto.
Mais não, a única pessoa que havia alí, era Minha mãe, Teresa e o Guto.
Meu querido e eterno enteado.
Todos me conprimentam com um abraço entro no carro, e vamos direto para a casa da minha mãe!
Chegando lá, a primeira coisa que faço é tomar uma banho bem reforçado para sair aquela catinga da cadeia, queria minha alma lavada.
Depois de ter tomado meu banho, vejo que minha mãe havia separado uma roupa pra mim.

Um Novo RecomeçoOnde histórias criam vida. Descubra agora