23. De volta

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NARRADO PELO AUTOR

Depois de passarem a noite se amando, os dois adormecem.
O dia já estava clariando, o sol já estava abrilhantando, os passarinhos cantavam, e água do rio cai.

Beatriz estava abraçado com Diogo, e ao som dos passarinhos, e da água só riacho. Ela se acorda.
Se espreguiçando.
Ela olha para ele, e sorrir, ela estava completamente feliz, por está ao lado do homem que ela amava. Ela passa a mão no rosto dele, acariciando.

Beatriz: - Bom dia meu amor. - ela o beija

Diogo se espreguiça, e agarra Beatriz.

Diogo: - Bom dia, minha mulher.

Beatriz dá uma gargalhada.

Diogo: - Do que você ta rindo rs'

Beatriz: - Estou lembrando de tudo o que a gente passou juntos. Tentaram, nos afastar, mais olha aonde está, casados rsrs ' e ninguém sabe. - Beatriz diz num tom irônico.

Diogo: - O nosso amor é mais forte, vence qualquer obstáculo, é igual a fênix, renasce das cinzas.

Depois de conversarem um pouco, os dois se sentam para tomar o café da manhã.
Diogo pega uma coroa de flores, e coloca na cabeça de Beatriz.

Diogo: - Ficou linda em você.

Beatriz: - Eu sou linda de qualquer jeito. - ela tira sarro.

Diogo olha para ela e começa a rir.
Os dois ponham um roupa que estava lá. E saiam para conhecer alguns lugares daquela ilha.
Eles andam de mãos dados, como se fossem dois adolescentes.
Os dois sentam em uma pedra para descansar, e Diogo ouve o seu celular tocar.
Ele retira o celular do bolso. Ele olha para a tela, e era Regina.

Diogo: - Ah, eu sinto muito mais não vou atender.

Beatriz: - Diogo atende, pode ser algo importante.

Diogo atende.

Diogo: - Oi Regina.

Regina: - Diogo, eu não queria te encomodar, mais é que a nossa mãe foi muito mal pro hospital.

Diogo: - O que ? O que aconteceu.

Regina: - Eu te explico, quando você chegar aqui.

Diogo: - Ta bom Regina, eu to indo.

Diogo desliga o celular, e olha para Beatriz.

Beatriz: - O que aconteceu Diogo. - pergunta.

Diogo: - Minha mãe foi muito mal para o hospital, e a gente tem que voltar.

Beatriz, não fica nada feliz com a notícia de que eles tinham que ir embora, mais ela disfarça.

Beatriz: - Tudo bem amor, vamos.

Os dois pegam alguns pertencem, e entram na lancha, para ir para o hotel aonde estavam hospedados.
Chegando lá, eles arrumam a mala, e partem para o heliporto, aonde o helicóptero estava a sua espera.
Os dois levantam vôo, e partem para o Leme.

Demorou umas meia hora para que eles chegassem lá, Diogo pega seu carro que estava guardado no Heliporto, aonde ele havia deixado.
Eles pegam estrada.

Diogo: - Meu amor, você vai comigo?

Beatriz: - Acho melhor não Diogo, quantos menos problemas, será melhor.

Diogo: - Nada disso, você é minha mulher, e eu quero que você me acompanhe.

Beatriz: - Tudo bem Diogo, eu enfrentei coisas piores, mais um não vai fazer diferença.

Diogo, acelerava mais e mais.
Já no hospital, Diogo pega na mão de Beatriz, e os dois entram.
Regina estava sentada com Vinícius e Julia na sala de espera.
Assim que Diogo e Beatriz entram pela porta, Regina olha para Beatriz.

Regina: - Como que você teve a coragem de trazer essa assassina aqui.

Diogo: - Regina isso não é momento pra descutir.

Vinícius chega perto de Regina.

Vinícius: - O Diogo tem razão Regina, isso não é uma boa hora, pra vocês descutirem.
Oi Beatriz! - Vinícius a comprimenta.

Beatriz: - Oi Vinícius.

Diogo: - Como a mamãe ?

Regina: - Estamos aguardando o médico, vim nos informa.

Beatriz e Diogo se sentam em outro sofá, e Beatriz fica consolando Diogo. Regina fica observando os dois.
Alguns minutos se passam e o médico chega.

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