6. "PYD"

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FAV

Até eu chegar até você, querida
Você gritou o meu nome, querida
Veja, eu quero te dar todo o meu amor
Ser o seu cara maneiro na cama
Você pode me fazer ser sua droga, querida
E não faz nenhum sentido estar lá, querida, oh, não, querida
(PYD, PYD, PYD)
Vou fazer amor com você.

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Depois do nosso sorvete, comprei mais diversas coisas. Joias, bolsas, calçados, vestidos, acessórios. E conheci mais o lado da Kate. Deixamos tudo no carro, e voltamos pra casa do Justin já era tarde.

  — Será que Michael pensa que eu morri? — Perguntei a Kate.

  — Bom, nos noticiarios nenhum corpo foi encontrado. Vai saber — Me disse. Peguei algumas sacolas com o logotipo das lojas e entrei ao lado da Kate. A loira pediu para que os seguranças levassem o resto lá pra cima, num dos quartos.

  — Poxa, as madames demoraram — Chaz disse. Ele estava junto com Justin e Chris, se não me engano.

Coloquei as sacolas no sofá.

  — Foi mal — Kate disse, e foi dar um selinho no Christian.

Eles ficavam tão bonitos juntos. Eles pareciam contar algum tipo de dinheiro encima da mesa, Justin nem ao menos me deu bola. Parecia concentrado. Olhei para eles, e resolvi deixa-los conversando, acho melhor ir tomar banho mesmo.

  — Livy — Escutei a voz do Justin. E me virei pra ele. — A gente precisa conversa, sobe — Falou e subi as escadas, será que ele ia me expulsa da casa dele? Meu Deus. Que não seja isso.

  Chegamos no andar de cima, e estavamos agora na sala de estar.

  — Que foi? — Perguntei.

  — Se divertiu? — Perguntou. Suspirei e revirei os olhos.

  — É foi legal. E valeu, por tudo — Digo a ele, o mínimo que eu podia fazer pra esse idiota é agradecer.

  — Bom, o Michael acha que tú morreu — Franzi a testa — Coloquei um dos meus homens na gangue dele — Parece que não quis dar mais detalhes. Nem vou insistir também.

  — Isso é bom, não é? — Perguntei.

  — É, mas vai precisar sair do colégio, Paul entrou pra se aproximar de você — Merda. Como eu vou concluir o Ensino Medio? E seguir alguma profissão? Esse cara precisar morrer de uma vez.

  — Bieber, por que você simplesmente não mete bala na cabeça dele? — Perguntei, era o jeito mais fácil de se livrar.

  — Não é bem assim.

  — Como não? Você não é o cara mais perigoso daqui? Fala sério.

  — Seria burrice da minha parte. Se eu derruba o cara, tem mais gente que vai vir atrás de mim. Tenho que pegar com ele quando ele tiver com as pessoas mais importantes daquela gangue de merda. — Me explicou. Agora eu tinha um pouco noção das coisas.

  Cruzei os braços e bufei.

  — Esse idiota tá fazendo da minha vida um inferno — Falei.

  — Foda-se. — Fez pouco caso.

  — É assim? — Perguntei.

  — Tanto faz. Agora vai fazer alguma coisa de útil, ao invés de ser mais um peso pra mim — Saiu bufando. Parece que alguém estava de tpm, e não, não era eu.

I Need YouOnde histórias criam vida. Descubra agora