I Need You

29. "Catching Feelings"

PEGANDO SENTIMENTOS

Poderia ser uma possibilidade
Eu estou tentando dizer "o que está acontecendo?"
Porque eu fui feito para você, e você para mim
Baby agora é tempo para nós
Tentando manter tudo junto
Mas não é o bastante
Eles dizem que nós somos jovens demais para o amor
Mas eu estou pegando sentimentos.

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Um filho. Eu seria pai, e nem sabia de nada.

Eu não gosto de criança, sempre quando alguma vadia que eu fodi apareciam gravidas, eu as matava, não mandava abortar, nem nada, eu nunca iria querer uma responsabilidade de ser pai, por isso procuro sempre me prevenir. Por quê essas mini-pessoas são tão chatas, mas tão inocentes.

Era pra mim ter um filho com a Livya, dá pra acreditar? Eu, Justin Bieber, 19 anos, dono dos EUA, sendo pai ao lado de uma modelo famosa. Merda. Ele não podia ter morrido, imagina que se... Ela sobreviver, como vai fica.

Por mais que eu não quisesse uma criança, era um filho dela. Eu tava perdido.

Droga, ela iria morrer segundo medico, ela não tinha sangue, e a batida foi forte pra caralho. O quê eu faria?

- Oh, meu Deus. - Kate disse. E colocou a mão na boca.

- Bem, você não suspeitou? - Nem sabia qual era os sintomas de gravidas. Dei as costas pro medico, e fiquei pensativo.

Droga. Ela não pode morrer, ela tem que ficar comigo.

- Sera que dá pra gente ver ela? - Kate perguntou ainda surpresa.

- Acho que não vai a ver problema, a garota entrou em coma. - Qual é. Vai se foder.

Coma?

- Quando ela acorda? - perguntei.

- Nunca se sabe. 1 dia, 1 mês, 1 ano... - Eu não vou falar nada. Se falarem que ela morreu a qualquer momento não vai ser nem mais surpresa pra mim. Olha o quê a porra do Michael fez, ele vai pagar caro por isso, juro que a morte dele vai ser bem dolorosa. A melhor de todas.

- Qual quarto ela tá? - Perguntei.

- Quarto 45. - Disse. Antes de eu ir em direção pra lá. Falei pra Kate:

- Cuida do pagamento pra mim. - Pagaria quanto for necessario pra cuidarem dela pra mim. A loira assentiu.

Fui até o quarto 45, que era proximo a sala de cirurgia. Suspirei e abri a porta.

Era um quarto privado dos outros, grande e só pra ela. Aqueles aparelhos conectados, aquele barulho irritante, ela sobre uma maca adormecida e tão linda.

Fui pra perto dela. E olhei seu estado. Aqueles lazarentos acabaram com a minha garota.

Quando eu acha-los, juro que vou fazer pior. Alem de a machucarem, mataram meu filho, e olha, eu nem sabia da existencia dele. Porra.

Eu tô mal e com tanto ódio daqueles filhos da puta.

- Olha onde você veio parar. - Peguei sua mão, ela estava cheia de cabos, céus, ela dependia daqueles equipamentos.

Suspirei, e fiquei a encarando. Eu não deveria ter feito aquilo com ela, duvidar, eu fui o maior merda.

Passei minha mão pelos seus cabelos, espero que ninguém venha e me veja fazendo essas coisas "Frufru" com ela.