I Need You

7. "The Feeling"

  O SENTIMENTO

Você me dá
Tudo, qualquer coisa que eu poderia sonhar
E pelo menos é o que parece
Pode ser que eu não saiba o que é bom para mim?

Sou notório por pensar que você é cheia de beleza
Em vez de oca
Açúcar em seus lábios, é difícil matar
Áspero como uma pílula, tão difícil de engolir.

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— Sai daqui, Livya — Bieber disse tentando manter a calma.

  — Viu, Ry, não precisava daquele chilique de mariquinha — Chaz falou.

  E Ryan o encarou com cara de cú.

  — É, eu tava precisando ir dormir mesmo... Tchau pessoal — Falei e peguei o meu Ruffles antes de subir.

  — Dude, pega leve, viu — Ouvi Johnny dizer antes mesmo de eu sair.

Fui pro meu quarto e fechei a porta. Bom, vamos começar com a oração do Pai Nosso. Bieber deve ter ficado furioso, mas ninguém mandou ele colocar aquilo no meu suco, sou fraca com bebida, muito fraca mesmo. Por exemplo 5 copos de alcool, e eu nem me reconheço mais.

Enfim, peguei meu celular da cômoda e desbloqueei, não quero nem pensar o que ele vai fazer comigo. Vi que tinha uma mensagem da Vadia. E a respondi.

Não demorou muito tempo para que eu dormisse.

× {...} ×

Me acordei com muito esforço, e olhei para a janela que transmitia um pouco de sol pelo meu corpo. Me levante e fui fazer minha higiene de manhã. Ainda estava sonolenta.

Mas enfim. Tirei a camisa de Justin e coloquei em qualquer lugar, não estava com vontade de ver ele, e acho que sabemos o porquê, Coloquei uma legging com um top. Tinha ficado legal.

Escutei alguém tentando abrir a porta.

  — Livya! — Justin falou alto. Merda. É hoje. — Eu sei que tú tá acordada, abre essa porra antes que eu arrombe. — Falou.

  — Tô ocupada, agora não — Digo.

  — Não quero saber!

  — O quê você quer? — O que será né, Livy?!

  — LIVYA, ABRE ESSA MERDA, EU NÃO TÔ BRINCANDO! — Gritou de uma vez. Já que ele ia me bater, que fosse o quanto antes, eu não ia ficar fugindo.

Destranquei a porta e sai de perto da mesma.

  — Pronto, satisfeito? Ótimo — Cruzei os braços.

  — Tem noção do que você fez ontem, não é? — Falou, já entendi, ele estava naqueles dias.

— Uhum, e dai? — Ele permanecia serio. E veio até mim puxando meu braço. O impacto do meu corpo contra o chão não foi fraco não.

Justin ergueu seu braço direito me dando um murro no rosto. Aquele homem é forte, foi inevitável não sentir aquilo. A dor era tão grande que não pude sentir meu rosto por um momento. Latejou, caralho.