Capítulo 42

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Certamente ela irá amar o Castelo de Lichtenstein, também conhecido como "Castelo do Conto de Fadas", localiza-se sobre um penhasco nas montanhas suábias próximo a Honau, em Baden-Württemberg, na Alemanha, não sei qual será a sua reação, quero faze-la a mulher mais feliz desse mundo e com certeza farei.

- Olá amor. - Diz ela chegando e me abraçando por trás.

- Oi minha vida. - Digo me virando abraçando e dando um longo beijo em seus lábios doces. - Tenho uma coisa a lhe dizer. Iremos viajar amanhã, e não me pergunte para onde, será uma surpresa.

- Surpresa? Hummm, você sabe que eu sou curiosa. - Ela entrelaça seus braços envolta do meu pescoço distribuindo leves beijos.

- Se você continuar a fazer isso não respondo por mim.
Você sabe que não estou querendo avançar as coisas.

- Não quero que responda nada. Só cale essa boca e me beija.- Ela está forçando todos os meus limites, estou completamente louco por essa mulher, meu corpo anseia por ela. Vou até ela e a beijo, não um beijo carinhoso mais sim, um beijo pedindo socorro, anos esperei por te-la, fomos cambaleando, subimos as escadas sem nos soltarmos, suas mãos estavam agarradas em minhas costas, pude sentir suas unhas se afundando no pano da minha camisa, minhas mãos percorriam suas costas, revezando com uma puxando seu cabelo com um pouco de força, chegamos em meu quarto e empurrei a porta com o pé e com o mesmo a fechei.

Tropeçamos na cama e logo caímos, ela embaixo de mim se movimentando intensamente, minhas mãos foram para o seu rosto e comecei a acaricia-lo. - Você é tão linda. - Ela sorriu e voltou a me beijar, suas mãos passeavam por meus cabelos, soltei um leve gemido abafado, suas mãos passaram para frente desabotoando minha camisa.

Meu corpo estava reagindo de uma tal forma que eu nem mesmo estava o reconhecendo.
Meu pênis estava latejando e chega e doer.

Meu corpo, está em chamas, meu sangue está fervendo, minha ereção está de uma tal forma que tenho até medo de assusta-la.
Ela tirou minha camisa jogando em algum canto do quarto, novamente suas mãos tocaram minhas costas nua. Um arrepio correu por todo meu corpo.

Com certeza amanhã terei um grande estrago em minhas costas, suas unhas estão se afundando em minha pele.

Minhas mãos foram direto para sua cintura, apertando-a e a senti ofegar, tirei sua blusa e joguei em qualquer lugar, estava com sutiã preto de renda. - Para quem vestiu isso? - Ela me olha com um olhar de sapeca. - Eu não sou tão boba como todos pensam. - Só foi isso pra ela me dizer, e que sem eu perceber ela estava encima de mim, começou a se remexer, ela sabia realmente o que estava fazendo e o que estava prestes à fazer.

Começou a dar leves beijos e mordidas na extensão de meu pescoço, depois foi descendo pelo meu peitoral nú, voltou e mordeu meu lábio inferior fazendo me soltar um gemido, mordiscou meu queixo, e voltamos a nos beijar.

Suas mãos foram fazendo um grande e longo percurso até chegar no cós da minha calça, que tratou de tira-la o mais rápido possível, indo junto minha box, logo meu membro ereto apareceu, ela sorriu e com as mãos começou a massagear. - Não me torture tanto baby. - Ela o abocanhou com vontade, quase não conseguindo po-lo dentro da boca, sua língua lambia a minha extensão, chupava com força, ela sabia muito bem como fazer isso.

Estava quase gozando quando a puxei, me levantando e logo tratei de me sentar e ela ficou a cavalo, queria livra-la daquelas poucas roupas que estavam em seu corpo.

Tirei seu sutiã, senti seus seios rígidos tocando meu peito, sua respiração estava alterada, muito alterada por sinal.

Começei a beijar seu pescoço, fui descendo até chegar em um dos seus seios, abocanhei com tanta vontade. - Ohh que saudade minha doce Candy. - Continuei, e com uma mão comecei a massagear o outro, em menos de dois segundos estava chupando os dois. A sensação que estava deixando nela ela incrível. - Ohh, Ohh Matt meu amor, n...não pare. - Sai da cama e ela me olhou confusa, estendi as mãos para que ela se levantasse, abri o zíper de sua calça e fui descendo. Céus, ela irá me matar, estava com uma calcinha de renda também, da mesma cor do sutiã, a tirei delicadamente, e senti seu cheiro. - Deliciosa. - Comecei a distribuir beijos desde suas pernas até chegar em suas coxas, ela estava trêmula.

Voltamos para a cama e dessa vez a deitei, comecei a beija-la, desde seus pés até sua boca, afastei uma perna e depois a outra, ela estava ansiosa para isso, e eu?! EU TAMBÉM ESTAVA.

Fui beijando as laterais de sua coxa, ela quis fecha-las. - Hmmmm, fique quietinha. - Ela me obedeceu, era como se fosse a entrada para o paraíso, ela estava ali, deitada, diante de mim, pronta, mais que pronta, totalmente entregue a mim.
Comecei a beijar sua intimidade, senti sua respiração se acelerar, nessa hora suas mãos já estavam em meus cabelos, e eu já tinha entendido que Candy não queria calma, ela me desejava, ela desejava me ter dentro dela, comecei a chupa-la, minha língua fazia círculos em seu clitóris, até ela chegar em sua entrada, passei de leve a língua que a fez soltar um alto gemido, enquanto fazia isso meu dedo indicador fazia círculos torturantes em seu clitóris, o pressionando suavemente, ela estava ansiada.

Ela puxava meus cabelos e dizias coisas que eu não fui capaz de distinguir, ela estava tão molhada, se contorcia, suas mãos saíram dos meus cabelos e prendeu-se nos lençóis, capaz até mesmo de rasga-los.

Eu estava deslumbrado, Candy mudou, mudou tanto, mas continua sendo essa, essa Candy que conheci a cinco anos atrás, a doce que esteve neste mesmo quarto em meus braços, e desta mesma forma eu estava, só que por um acaso tivemos um desagrado. Mas isso não se repetirá, nunca mais.

Voltei de meu sonho passado, Candy estava alucinada, gemia o mais alto que podia, ainda bem que estavamos sozinhos, porque se não assustaria-mos à todos. - Matt, eu v...vou... Ohhhhhhh- Ela gozou, seu líquido quente em minha boca, sulguei ao máximo, não deixando nenhuma gota sequer.

A penetrei, tão apertada, tão úmida e quente. Eu estava tentando me controlar, só que estava tão difícil, tão difícil. Comecei a me movimentar, e começamos a nos beijar novamente, nossas línguas tinham uma sincronia, um ritmo perfeito, nossos beijos quentes e ardentes. - Ohhh, Ohhh Candy, você é tão deliciosa, minha mulher. - Estou em êxtase, não consigo responder por mim, quero fode-la de todos os jeitos. - Não pare meu amor, meu homem, não pare. Ahhh. - Suas palavras por poucas que foram eu irei guarda-las.

Começo a acelerar o ritmo com estocadas mais fortes e firmes, nos viramos e ela fica encima de mim, sua cabeça está tombada para trás, ela rebola e geme, segurei em sua bunda e ficamos nos mesmo ritmo, isso era tão maravilhoso, quero gozar dentro dela, quero que ela me sinta.

Começo a acelerar o ritmo com estocadas mais fortes e firmes, nos viramos e ela fica encima de mim, sua cabeça está tombada para trás, ela rebola e geme, segurei em sua bunda e ficamos nos mesmo ritmo, isso era tão maravilhoso, quero gozar de...

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- Eu... Eu... Não vou aguentar. - Disse ofegante, comecei a acelerar ainda mais. - Goze comigo querida. - Não demorou, e explodimos em desejo, a sensação eu não saberia explicar, um misto de desejo, ansiando por mas, Candy caiu ao meu lado, estávamos exaustos, suados, a aconcheguei em meus braços e beijei seus cabelos.

- Eu te amo meu amor. - Disse passando a mão em seus cabelos.

- Eu te amo meu homem. - E então ela adormeceu, eu não sei o que pensar, apenas sentir, e sinto, uma felicidade enorme nunca sentida. Eu à amo demais.

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Olá meus amores, mais uma vez perdão pela minha ausência.

Espero que gostem.

Não esqueçam de darem aquela estrelinha e comentarem o que estão achando isso é muito importante e me ajuda muito, muito mesmo.

Um beijo no coração de vocês ❤

Uma Babá Em Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora