Capítulo 5 - Thomas

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     O que estou fazendo? Estou no taxi com uma mulher que nem sei o nome, indo para um motel. Pois bem, já que estou aqui, vou fazer o que faço melhor. Chegando ao motel, paguei um dos quartos mais caros e levei ela até o mesmo. Quando ela fechou a porta, eu não quis perder tempo e puxei ela pela camisa, fomos nos beijando e nos despindo até a cama. Senti que ela era devagar, que não tinha muitas atitudes e tampouco beijava bem. Eu estava ali, não quis voltar atrás, afinal, sou homem. Deitei ela sobre a cama, beijando devagar sua boca e logo após descendo a língua sobre seu corpo. Desci seu short, acompanhando com a boca até chegar ao seu íntimo. Ela colocou uma das mãos em minha cabeça, segurando meu cabelo, enquanto a outra mão apertava a cama com toda a força. A sua umidade se esvaía pela minha boca enquanto eu a masturbava com a mão esquerda e acariciava seus seios com mão direita. Eu assumi a situação desde o princípio, eu gosto disso. Prefiro mulheres submissas, mesmo nunca tendo provado as mulheres que tomam decisões na cama. Acho que é melhor assim, prefiro manter o controle. Dessa forma, sempre será do jeito que gosto, não será um jogo com a sorte. Depois de uma bela chupada, eu só conseguia ouvir ela tentar falar entre gemidos e respirações fortes. O oral dela não era um dos melhores, mas eu estava tanto tempo sem fazer sexo, que qualquer toque já me causa um extremo tesão. Sua boca se esfregava por todo o corpo do meu membro, seus olhos cansados e pouco revirados me encaravam enquanto sua boca se abria e guardava todo o meu íntimo. Eu reviro os pés por alguns momentos, mas não consigo apenas sentir. Eu preciso causar prazer, nada me excita mais que isso. Puxei o cabelo dela e joguei ela para o meu colo, encaixando rapidamente minha intimidade na dela, dando fortes estocadas enquanto mordia o seu queixo. Ela gritava de prazer, isso fazia minhas pernas ficarem bambas. Eu sou sexualmente auditivo, o som é um dos meus maiores prazeres dentro de um quarto.

- Você é incrível!

Ela disse isso enquanto se contorcia de prazer, sem conseguir abrir os olhos pois estava próxima de um orgasmo.

- Eu sei que sou. Abra os olhos, há muitas coisas aqui que você vai gostar de ver.

- Não consigo! Estou me segurando para não gozar.

- Moça, gozar é o único objetivo que temos que ter nesse momento.

Ela abre os olhos e arregala os mesmos logo em seguida, arranhando com força minhas costas enquanto gozava sem parar enquanto pedia para que eu não parasse de colocar. Eu podia sentir tudo aquilo em uma temperatura morna e maravilhosa. Foi mais um trabalho cumprido, mesmo não sendo nenhuma surpresa para mim.

O amor que encheu a barrigaOnde histórias criam vida. Descubra agora