Capítulo 39 - Bônus de Angelo

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Aquela minha nova secretária mexeu com o meu juízo, mas tive que manter minha postura. Infelizmente ela tem um namorado, e ele não é pouca coisa. Se eu quiser algo, terei que mostrar muito mais do que já sou. Assim que eles dois saíram do andar onde fica meu escritório, fiquei por mais alguns minutos para terminar uma planilha e fechar todo o escritório logo após. Peguei o elevador e desci até a garagem. Fui até meu Porshe e entrei no mesmo. No caminho para casa, decidi que essa não seria mais uma simples noite pacata e sem graça. Segui um caminho diferente, onde haviam prostitutas e resolvi parar o carro na frente de uma ruiva.

- Olá, docinho. Vamos nos divertir?

Mantive o olhar sereno e tratei-a com agressividade. Esse é meu jeito quando estou com tesão. Eu sou totalmente diferente dos outros homens. Não gosto de ser visto, gosto de ser sentido.

- Quanto custa a noite inteira?

- A noite inteira fica bem caro, nunca me perguntaram isso, amorzinho.

Ela tinha o rosto coberto por sardas e seus olhos eram cor de mel. Aquela mulher era linda demais para estar se prostituindo, eu fiquei completamente encantado pela sua beleza. Sua bunda aparentava ser bem íntegra e seus seios, médios, estavam forçando os mamilos contra a blusa de pano fino que ela estava usando. Seu short jeans parecia um cinto, de tão curto que era. Ela estava de chinelo havaianas, também. Olhei para frente, com um semblante sério e destranquei a porta do carona. Ela entendeu e rapidamente entrou no carro. Assim que se sentou, colocou a mão esquerda na minha perna e, quando tentou subir até meu íntimo, peguei sua mão com uma força que fez ela arregalar os olhos e arremecei a mesma na direção do seu corpo.

- Não me encoste.

- O quê? O que vamos fazer a noite inteira? Jogar baralho?

Não a respondi e continuei indo até minha casa. Não satisfeita, ela não calava mais a boca.

- Qual é o seu nome?

- Eu não estou contratando um papagaio, estou? Você é paga para transar.

- Então, vamos transar?

Revirei os olhos e continuei dirigindo. Eu moro em um condomínio, em São Conrado. Entramos no condomínio e, antes de chegar em minha casa, parei o carro. Peguei uma venda no porta-luvas e disse:

- Ponha isso sobre seus olhos.

- Por quê?

- Por que eu estou mandando.

Ela abriu um mostrou preocupação, mas obedeceu. Quando ela vendou os olhos, fui até minha casa e saí do carro, deixando-o na garagem. Dei a volta no mesmo e peguei na mão da moça.

- Para onde vamos?

Eu fiquei em silêncio, ela não irá mais ouvir minha voz essa noite. Levei ela até o quarto e deitei ela na cama.

- O que está fazendo?

Essa mulher não cala a boca, estou quase me arrependendo. Prendi seus braços e pernas, deixando-a de bruços e vulneravel. Deixei ela ali e fui até o banheiro. Tirei minha ropa e me olhei sobre o espelho. Meu corpo estava vibrando, meus músculos estavam visíveis e meu membro já estava de pé. Só de ver essa mulher totalmente incapaz de resistir, já me encho de prazer. Voltei até lá e seu rosto parecia preocupado, ela virava a cabeça de um lado para o outro sem parar. A essa altura já deve estar achando que é um sequestro. Fui até a cozinha e pequei uma calda de chocolate. Voltei até o quarto e, de longe, derrabei a calda no pescoço dela, descendo até o meio de sua intimidade. Ela não deixava de parecer desesperada e, assim que encostei a boca em seu pescoço, passando a lígua na calda de chocolate, vi todos os seus poros aflorando. Ela estava arrepiada. Fui descendo a boca e retirando de seu corpo todo o chocolate. Cheguei em seu íntimo e enfiei a língua sem pestanejar. Ela soltou uma breve gemida e começou a relaxar sobre o que estava acontecendo. Quando acabou todo o chocolate que derramei sobre seu corpo, me levantei e fiquei alguns segundos sem fazer nada. Ela continuou mexendo a cabeça na esperança de me achar, mesmo estando com os olhos vendados. Dei dois fortes tapas em sua bunda e, quando ela pensou em reclamar, a penetrei com força. Eu fui com tanta força que seu corpo, quando se levantava, descolava da cama. Foram 2 minutos de estocadas contínuas. Ela gritava sem parar e eu mantia o silêncio. Segurei seu cabelo com força e puxei, levantando sua cabeça. Não parei de colocar em nenhum instante, mas passei a dar fortes tapas em seu rosto também. Segurei em seu pescoço e percebi que ela estava sendo sufocada. É isso mesmo que eu quero. Soltei as fitas que a prendia e a coloquei de quatro. Ela ia tirar sua venda, mas peguei sua mão rapidamente e coloquei sobre a bunda dela, demostrando que eu queria que ela abrisse- a para que eu tivesse um maior acesso. Ela obedeceu mais uma vez enquanto gemia antes mesmo de me sentir. O efeito das primeiras estocadas ainda estava causando uma sobrecarga em seu corpo e ela demostrava isso com facilidade. A mão esquerda dela servia como alicerce do corpo enquanto a outra mão acariciava seu ânus.

O amor que encheu a barrigaOnde histórias criam vida. Descubra agora