Capítulo 27 - Helena

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    - Senta aqui.

Fui até o quarto e procurei meus objetos sexuais. Eu comprei essas coisas para usar em meu ex, mas peguei ele com outra assim que cheguei em casa, louca para usá-los. Desde então mantenho-os guardados. Ainda estão na caixa. Peguei uma venda, uma algema e alguns óleos. Vamos ver se o Thomas vai aguentar segurar até meu terceiro orgasmo. Ele não perde por esperar. Escondi os óleos e deixei que ele percebesse apenas a algema e a venda. Ele estava sentado e, mesmo eu demorando um pouco no quarto, ainda estava excitado. Suas veias saltavam e minha boca salivava a cada segundo. Coloquei a venda sobre seus olhos e algemei suas mãos atrás das costas. Um dos óleos era para usar no oral. Passei-o em meus lábios e senti um gelado intenso quando ventou na varanda. Ele vai adorar! Me ajoelhei e toquei seu íntimo. Ele gemeu alto, meio assustado, e eu soltei uma baixa risada. Sem deixá-lo esperar, me esforcei para pôr em minha boca todos aqueles 22cm. Ele ouviu o meu engasgo seguido de uma breve e leve tosse e foi ao céu. Eu quero recompensá-lo por ter isso tudo de membro e mesmo assim não me proporcionar dor alguma, apenas um prazer imenso e inexplicável. Chupei-o por alguns minutos e me levantei, deixando um breve mistério sobre o que viria depois. Eu podia ver seu semblante curioso e anestesiado. Meu sorriso surgia involuntariamente. Esse homem é lindo! Calculei uma distância segura e coloquei um de meus lubrificantes em seu íntimo. Não cheguei muito perto para que ele sentisse apenas aquele líquido gelado. Ele se retraiu pelo susto mas logo dei uma gemida de prazer, bem baixinha. Dei as costas e sentei bem devagar. Ele tentou se soltar das algemas pois estava louco para me tocar e assumir o controle da situação. Ver aquilo era maravilhoso. Eu coloquei minhas mãos sobre meus joelhos e sentei rapidamente, sem pausa alguma. Ele murmurou dizendo que iria gozar e eu diminuí a velocidade. Não pode acabar agora. Rebolei bem devagar e o deixei saborear a sensação de ser torturado pelo desejo de uma velocidade intensa. Tirei a venda de seus olhos e deixei que ele apreciasse tudo aquilo que estava sentindo. Fiz uma breve dança erótica e voltei a sentar, mas dessa vez virada para ele. Sentei com rapidez e jeito até que senti um forte jato gente dentro de mim. Sorri ao ver que Thomas estava se debatendo e gemendo. Eu não parava de sentir aquele jato.

- Você não goza há quanto tempo?

Ele não conseguia responder e não parava de gemer. Continuei sentando e curtindo aquela maravilhosa oportunidade. Ele terminou de gozar, mas ainda estava excitado. NÃO ESTOU ACREDITANDO! Ele implorou para que eu tirasse as algemas e o deixasse agir. Eu, ainda não acreditando que ele não vai parar, tirei as algemas de seus pulsos e fui agarrada rapidamente nos cabelos. Ele se levantou e me levou até a parede. Colocou uma de minhas pernas em volta de sua cintura e penetrou nem me dar tempo de falar algo. Eu segurei sua cabeça e trouxe até meus seios para que ele me chupasse. Ele fez o que eu queria sem me dar o controle da situação.

- Você já agiu demais, Helena.

Ele puxou minha outra perna, me pegando no colo e não parou de dar fortes estocadas. Em uma breve pausa, ele me levou até a sala de estar e me deitou sobre o braço do sofá. Abriu minhas pernas e abaixou, tornando a me chupar. Eu me arrepiava e me contorcia ao mesmo tempo. O celular dele começou a tocar e ele ignorou, se negando a parar de fazer o que estava fazendo.

- Não vai atender, Tom?

Falei com uma voz trêmula por culpa do tesão.

- Por que eu atenderia? Estamos muito bem ocupados.

- Pode ser algo importante.

Insisti por alguns segundos e ele, irritado, resolveu atender.

- Alô!

- Não preciso de outro emprego. Obrigado.

- Não. Preciso desligar, estou ocupado.
Ele desligou o telefone logo após essas três rápidas frases e me olhou, com raiva.

O amor que encheu a barrigaOnde histórias criam vida. Descubra agora