Capítulo 34 - Bônus de Isabel

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            Acordei mais uma vez nos braços desse anjo. Seu revólver e seu distintivo estão sobre a escrivaninha e ele está em um sono profundo. Levantei, apenas de calcinha e fui preparar o café para que ele acordasse feliz. Fiz omelete e passei um café forte. Na geladeira já tinha o suco natural que ele adora. Benjamim se levantou apenas de cueca e com o rosto inchado.

- Bom dia, gostoso.

- Bom dia. O que faz acordada?

- Estou fazendo o nosso café.

- Eu preciso ir trabalhar, não dá tempo de comer com você. Me desculpa.

Minha feição mudou no mesmo instante. Ele percebeu meu rosto chateado e me beijou. Foi até o banheiro e começou a preparar a banheira. Enquanto a mesma enchia, ele começou a arrumar seu uniforme.

- Tem certeza que não dá tempo?

- Não gosto de chegar em cima do horário, eu sou o tenente.

- Tudo bem.

Encostei sobre a porta do quarto, e comecei a acariciar meus seios.

- Não faz isso comigo, Isabel. Eu preciso ir.

- Tudo bem, ué.

Continuei a me tocar, fechei meus olhos e coloquei a mão por dentro da minha calcinha. Alguns segundos depois, quando pensei em abrir os olhos, Ben já estava em cima de mim, me beijando. Me entreguei na hora, sem pensar muito. Ele segurou meu cabelo com força e me encostou na parede. Puxou minha calcinha e arrebentou a mesma.

- Você não podia tirar minha calcinha com amor? Tem que ser tão bruto?

- Eu te compro 20 calcinhas, mas cala a boca.

Voltou a me beijar enquanto me masturbava. Pulou em cima em seu colo e senti seu volume na mesma hora. Tudo estava na direção certa, e eu não estava mais aguentando esperar para ser penetrada. Ele me jogou na cama, em cima do seu uniforme, amarrotando tudo. Colocou minhas pernas sobre seus ombros e, sem nem mesmo se preocupar em tirar a cueca, apenas tirou dela o que interessava e me penetrou. Recebi fortes estocadas e não segurei meus gritos. Eu não precisava me preocupar com nada, éramos só nós dois ali.

- Vamos para a banheira, Ben.

Ele concordou enquanto me beijava e me pegava no colo. Sem deixar de me comer, fomos até o banheiro. Quando abrimos a porta, reparamos que ele esqueceu a bica aberta. A banheira estava transbordando, alagando todo o banheiro. Só não alagou a casa inteira porque o chão do banheiro tem um sistema personalizado para isso não acontecer.

- E agora?

Ele me olhou por alguns segundos e me empurrou dentro de sua enorme banheira. Aquilo era uma piscina para o pessoal de onde eu moro. Assim que me empurrou, entrou logo após, tornando a me beijar. Não pensou duas vezes antes de me penetrar dentro d'água. Eu nunca tinha sentido isso, é maravilhoso. Cada movimento dele fazia com que mais água fugisse da banheira e, a cada estocada, me fazia fugir da realidade.

- Não vai se atrasar no batalhão?

- Amanhã eu justifico minha falta.

Abri o maior sorriso do mundo enquanto voltava a gemer e arranhas as costas dele. Ele pegou minha cintura e girou, me colocando por cima dele. Sentar dentro d'água é algo diferente e maravilhoso. Sentei por alguns minutos e desci, pedindo para que ele sentasse na borda da banheira, deixando apenas as penas dentro da água. Ele obedeceu. Quando ele ia abrir a boca para perguntar o porquê desse meu pedido, sentiu sumir todo o seu pau. Tudo já estava em minha boca. Ele se entortou um pouco enquanto virava os olhos. Eu mantive a cabeça em minha boca enquanto o masturbava e acariciava seu saco. Ele segurou minha cabeça e tentou me fazer por tudo na boca novamente. Eu sorri enquanto fazia sua vontade. Coloquei tudo na boca várias vezes seguidas e vi o prazer transbordar por seus olhos.

- Você é incrível.

- Shhh! Apenas sinta.

- Quer namorar comigo?

Parei de chupar e olhei para ele, assustada, com metade do seu íntimo na minha boca. Tentei falar com a boca cheia, mas tive que sair para falar.

- O quê?

- Quer namorar comigo?

- Acha que esse é um bom momento? Está agindo por tesão.

Ele fechou os olhos e puxou minha cabeça de volta, me fazendo voltar a chupar.

- Vamos para o quarto, temos mais opções.

Concordei com ele, nos secamos e fomos nos beijando até o quarto. Chegamos lá e ele já foi me empurrando contra a cama. Apoiei minhas mãos sobre a mesma e me empinei, jogando o cabelo para a direita e olhando para trás. Ele veio se masturbando até mim, me deu um forte tapa na bunda e colocou. Me impulsionei involuntariamente para frente enquanto abria a boca e soltava um leve gemido. Ele enrolou sua mão em meu cabelo, e puxou para trás enquanto suas estocadas me jogavam para frente. Foram longos minutos repletos de fortes tapas, estocadas e puxões. Eu estava me sentindo mais molhada do que toda aquela banheira. Ele me forçou para baixo, me fazendo cair de bruços e deitou seu corpo sobre o meu. Chegou até o meu ouvido e disse entre leves mordidas.

- O que você é?

Eu não pensei duas vezes antes de responder.

- Sua puta!

- O quê?

- SUA PUTA!

Ele riu e começou a colocar bem devagar, apertando minha cintura.

- Mais rápido!

- Shhh!

Eu estava sendo torturada. Ele se jogou para o lado e, sem tirar de dentro de mim, me colocou de lado também. Levantou minha perna e me deixou bem aberta. Começou a colocar enquanto me masturbava e beijava minha nuca. O céu já era meu lugar de costume, cada toque dele me levava até lá.

O amor que encheu a barrigaOnde histórias criam vida. Descubra agora