18- The Fire Of Passion

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Confesso que as minhas pernas tremeram na base ao olhar fixamente nos olhos do Luke, que ainda se mantinha parado na porta.

— O que tá fazendo aqui? — perguntei, e ele puxou o ar.

— Posso falar com você? — mordi o lábio inferior nervosa e assenti com a cabeça. — Claro. — respondi e ele entrou. — Pai preciso desligar, eu te amo e até outra hora.

— Claro. — desliguei e pus o celular no centro da sala. Olhei pro Luke que me olhava diferente, notei seus lindos olhos cor de mel sem vida alguma e ele parecia triste.

— O que queria me falar? — pus as mãos na cintura.

— Vim pedir desculpas pelo meu comportamento mais cedo, por não ter falado com você. — franzi o cenho e cruzei os braços.

— Ah.

— De verdade... me senti mal e achei que te devia desculpas.

— E isso te importa? — fui irônica.

— Como assim?

— Se eu te desculpar ou não? — ele se aproximou um pouco mais de mim, ficando próximo do centro.

— Me importa sim... — senti meu coração disparar e pus o cabelo atrás da orelha.

— Tudo bem... eu te desculpo sim. — mas acho que isso não foi o suficiente, pois ele ainda estava triste e aquilo tava doendo em mim.

— Obrigado. — ele forçou um sorriso e molhei os lábios.

— Mais alguma coisa? — perguntei.

— Sim. — ele respondeu e se aproximou de mim com rapidez, beijando os meus lábios com vontade. Arregalei os olhos, durante a ação e o vi de olhos fechados, enquanto segurava no meu rosto e beijava os meus lábios com vontade.

Minha respiração ficou alta e bastante descompensada, naquele momento o mundo parou e tudo a minha volta, tanto que fui obrigada a retribuir o seu beijo, retribuir aquele momento que eu não admitia pra mim mesma, que queria muito que acontecesse​ comigo, com a gente. Uma de suas mãos desceu do meu rosto, passando pelo busto e acima do meio seio, indo ao encontro da minha cintura e apertou ela forte contra o seu corpo, me causando um frio na barriga enorme. Sua língua se entrelaçou com a minha e ouvir um gemido baixo, vindo dele que me colou mais ainda e o guiei até o sofá da sala. O Luke sentou no sofá e sentei cruzada no seu abdômen, deixando minha intimidade em cima do seu membro, que já tava bastante visível e duro. Pus minhas mãos no seu rosto e tombei sua cabeça pra trás, beijando na sua boca novamente. Suas mãos se manteram na minha cintura e me movi sobre o seu colo, enquanto nos beijávamos com puro fogo. Minha falta de ar começou a aparecer, minha pele queimou ao senti o seu toque contra ela, não era um toque violento, mas era forte e aquilo já estava saindo do meu próprio controle, tanto que fui obrigada a levantar sua camisa e ter a visão prefeita do seu abdômen definido. Diferente do Justin, o Luke não tinha tantas tatuagens, mas não deixavam de serem excitantes e lindas de se admirar.

— Não para. — falei, quando ele ousou a parar os toques contra mim e me olhou nos olhos. — Não é certo. — ele falou e tive que concordar, mas já tinha saído fora do controle de mim mesma e não podia mais parar com isso.

— Deixa acontecer. — sussurrei no ouvido dele e dei uma mordida no seu lóbulo, fazendo ele apertar com mais força na minha cintura. O Luke ficou de pé e me levantou junto dele, indo ao encontro do meu quarto e caímos na minha cama, enquanto ele descia o meu short com rapidez e distribuía beijos, mordidas e chupadas pelas minhas coxas. Entrelacei meus dedos nos seus cabelos macios e me contorci sobre a cama, quando sentir seus dedos tocarem na minha intimidade a estimulando lentamente, me arrancando gemidos baixos e o vi entre as minhas pernas, enquanto me masturbava de uma maneira incrível.

Enemy Brothers (BITP)Onde histórias criam vida. Descubra agora