Capítulo 27

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Boa noite!!

Como promessa é dívida, estou aqui. Segue mais um cap. Bjs e até amanhã a noite.

Estava no chão com tudo que estava acontecendo e agora Christian estava no hospital.

- Grace ele está doente? Questiono com receio da resposta.

- Não. Mas eu prefiro que ele te explique o que está acontecendo.

- Porque? Indago em dúvida.

- Porque vocês são casados. Ele é que tem que te contar o que está acontecendo. Respiro fundo.

- Tudo bem Grace. Ele está no Hospital central de New York?

- Sim.

- Tudo bem. Obrigada. Digo.

- De nada. Espero que vocês se resolvam. Eu também.

- Deixa eu ir. Obrigada mais uma vez. Digo e desligo.

Subo e pego uma mala com algumas roupas e também meu passaporte. Coloco o mesmo na bolsa e saio com à pequena mala. Os seguranças me olham mas não diz nada. Só simplesmente pega a mala em minha mão e coloca dentro do carro. Um deles dirige até o Aeroporto. Saio do carro assim que ele abre à porta para mim com à mala. Hanna me encontra e me dar à passagem. Agradeço à ela e vou para área de embarque porque só faltam dez minutos para chamar meu voo. Ouço meu telefone tocar e é Kate. Atendo meio sem tempo.

- Oi Kate. Digo passando para área de embarque

- Ana, Elena parece que tomou uns remédios para se matar. Ela está na cama toda mole.

- E porque você me ligou? Eu não sou médica. Chame um médico para ela. Falo me sentando para aguardar o chamado do voo.

- Você está falando sério? Ela indaga.

- Sim Kate. Chame um médico para ela. Eu não vou resolver nada para ela. Eu tenho algo mais importante para resolver. Digo.

- Você está bem?  

- Só vou ficar depois que conversar e trazer meu marido de volta para mim. Enquanto isso qualquer problema chamado Elena, não precisa me ligar ou me avisar.

- Gostei de ver irmazinha. Espero que dê tudo certo.

- Ok. Há, ela tinha até hoje para sair dessa casa. Então deve ser por isso que ela ingeriu os remédios. Chame uma ambulância para ela, interne em qualquer hospital que não gere custos. Não vou gastar mais nenhum dinheiro com ela.

- Ana o que ela fez com você que te fez tomar essa atitude?

- Ela abriu meus olhos, tirou à venda que à mesma havia colocado. Mas eu não quero falar disso, mesmo porque estão chamando para meu voo.

- Tudo bem. Quando voltar me liga. Quero muito que à gente volte à ser as irmãs que éramos.

- Tudo bem. Depois nos falamos. Digo e desligo.

Em New York estava um gelo tremendo. Droga, porque não consultei o tempo aqui? Agora estou aqui com uma jaquetinha tentando esquentar meus braços. Ainda bem que vim de calça e bota, porque estaria sofrendo mais. Pego um táxi e peço para me levar para o hospital central. Espero que ele não me rejeite. Espero que ele queira me ouvir.

No hospital digo que estou procurando um visitante. Dou o nome do meu marido e à recepcionista m diz que ele está na sala de espera da ala da pediatria. Suspiro fundo. Eu não acredito nisso. À filha deve está com problemas, e eu não estou do lado dele. Subi de elevador até o quarto andar. Chego na ala pediátrica e vou direto para sala de espera. Assim que chego na porta vejo meu marido com outra mulher nos braços. Meus olhos enchem de lágrimas, mas reprimo as mesmas. Eu não vou perdê-lo para ela mesmo. Vou andando até eles, e escuto ele dizer ao para ela.

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