Capítulo 69

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Voltei....
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Chegamos em casa depois da consulta. Ana estava querendo deitar. Levei ela para o quarto e ajudei à mesma à se sentar e esticar suas pernas depois de retirar seus sapatos.

- Deixa eu arrumar o travesseiro para você deitar. Digo indo para arrumar o travesseiro para ela.

- Não. Espera quero conversar com você. Olho para ela e me sento.

- Pode falar. Eu não sei o que ela quer, mas seus olhos transmitem preocupação.

- Você não acha que Elena está muito quieta? Respiro fundo e pego na mão dela. Eu sei que você disse para não me preocupar, porém é inevitável. Elena não iria ficar tranquila sem mandar me chamar naquele presídio. Ela já mandaria me ligar, me mandaria cartas e mais cartas para que eu pudesse ir vê-la. Eu não vou dizer à ela agora sobre à morte de Elena e nem sobre as cartas.

- Amor, acredita em mim quando digo que você não tem que se preocupar com Elena ou qualquer outra pessoa. Ela passa à mão no rosto.

- Não é que não acredite em você, pelo contrário. Eu sei que você é meu porto seguro, e minha vida, sei que faria de tudo para me proteger, e não só à mim como nossa filha também, porém eu tenho medo, tenho receio que ela possa estar tramando algo para levar nossa filha, e juro que não suportaria isso Christian. Eu não suportaria viver igual minha mãe. Eu não suportaria perder minha filha por 21 anos, igual aconteceu comigo. Portanto eu quero que você redobre à segurança no dia que eu for ganhar. Eu quero seguranças no berçário para impedir qualquer ato dela ou de qualquer pessoa contratada por ela. Respiro fundo. Seus olhos estão realmente com medo que algo aconteça. Mas se eu contar à ela que Elena morreu e ainda deixou cartas, até mesmo à culpando, eu não sei como ela vai reagir. Só mais um mês para tudo isso acabar e eu vou poder contar à ela à verdade.

- Eu farei o que você pedi. E não fique pensando nisso. Meu amor só tem mais um mês para Phoebe nascer, então fique tranquila, não se desespere, tudo dará certo. Beijos os lábios dela.

- Estou com saudades da gente. Ela diz e eu também. Não fazemos amor à alguns dias, mas eu à entendo, pois ela está andando muito cansada.

- Eu também estou. Faço carinho em seu rosto. Vamos fazer o seguinte. Descansa um pouco, e depois podemos matar à saudade um do outro em um banho relaxante. Ela sorrir e assim sei que ela vai ficar bem.

- Tudo bem. Beijo os lábios dela não aprofundando muito. Quero mesmo que ela descanse. Há, pedi à Taylor para comprar o creme descongestionante que à médica disse, então faremos uma massagem hoje para você dormir melhor, e para seu corpo ficar melhor.

- Eu te amo muito. Me da um selinho.

- Eu também te amo. Agora descanse antes do almoço. Ajudo ela se deitar. Coloco mais travesseiros para ela ficar mais confortável. Me deito do lado dela até à mesma dormir.

Ana tem dormido muito mal. Às vezes sua barriga à incomoda muito. Porém vejo que ela está se saindo bem. Está tranquila.mesmo reclamando que não ver seus pés, mesmo reclamando que os mesmos estão inchados. Sinceramente eu estava amando vê-la grávida. Não me importo se ela está gorda, inchada, me importa que ela está linda aos meus olhos. Ela está cada dia mais linda, e daqui à pouco nossa filha está aqui, nos nossos braços.

Peguei meu MacBook e fui trabalhar no nosso quarto. Nesses dias eu tenho ficado mais em casa do que tudo. Até tinha uma viagem para fazer, mas pedi à Rós para ir no meu lugar. Não quero e nem vou me afastar de Ana e da minha filha. Eu as amo muito, e não permitiria que nada acontecesse com elas. Isso me lembra o medo dela. Preciso guardar esse segredo da morte de Elena mais um mês, espero que ela não fique paranóica, e nem pensando nessa mulher. Nem morta deixa minha mulher em paz.

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