Vida Roubada.

Capítulo 62

Boa noite!!
Segue o último CAP da noite.
Bjs e até amanhã.

Ainda estava na casa dos meus pais esperando Ben. Mia desceu e disse que ele estava escolhendo uns brinquedos.

- Como você está encarando essa realidade de José. Perguntei a minha irmã já que ela parecia não preocupada.

- Estou tranquila Christian. Eu acho que de fosse bem no começo eu estaria surtando e triste, mas não agora. Ele merece ser feliz e Leila, pelo que vi e pelo que Ben conta parece uma mulher boa.

- Ben se dar bem com ela? Eu ainda não tiro da cabeça que Leila só quer ferrar comigo.

- Sim. Ele diz que à titia Leila é super legal. Nos finais de semana de José, os três realmente parecem uma família. Mia não tem nenhuma mágoa na voz.

- Então você deveria fazer o mesmo. Deveria seguir em frente. Deveria abrir seu coração para um novo amor.

- Eu já estou aberta para isso à muito tempo, mas acredito que ainda não chegou à minha hora. À abraço com carinho.

- Então vamos esperar à sua hora. Talvez esteja mais próxima do que à gente acha. Sorrio e dou um beijo em sua cabeça.

- Estou pronto tio. Ben aparece e Mia e eu acabamos rindo.

- Então vamos embora, porque sua tia deve está nos esperando. Pego ele em meu colo com suas coisas. Dar tchau para mamãe e diz à ela que vamos curtir muito o jogo amanhã.

- Isso aí. Nosso time vai ganhar. Ben grita com suas mãos para cima. Mia o abraça sorrindo.

- Até amanhã. E fala para esse tio que nada de muito doce. Vocês dois parecem uma formiga quando veem doces. Ben me olha e transmitimos um olhar cúmplices.

- Tá bom viu irmãozinho, sua filha vem aí, quero ver se você vai deixá-la comer doces do jeito que você faz com meu filho.

- Está tudo sob controle. Não é não Ben?

- Isso aí tio. Sorrio.

- Tá bom, vão antes que eu desista e tranque os dois no armário de verdura da Elsa.

- Não. Ben e eu gritamos sorrindo.

- Até amanhã irmãzinha. Te devolvo ele depois do jogo. Falo e saímos.

- Tchau mamãe. Ben grita dando tchau à Mia. Entramos no carro, e ele foi para cadeirinha que já havia colocado no carro.

- Consegue prender o cinto? Indaguei olhando para trás.

- Claro que sim, eu já sou um homem. Sorrio do jeito que ele fala.

- Isso eu já sei. Afirmo e ele consegue prender o cinto.

Seguimos para casa conversando sobre tudo. Ele estava empolgado com o jogo de amanhã. Já havia comprado novas camisas para gente, e estava feliz demais. Sempre saímos quando dava, ainda mais para jogos, então esse passou à ser nossa diversão. Nosso programa de tio e sobrinho, e tinha certeza que quando tivesse um menino faríamos os três o mesmo programa. Não que não pudesse levar Phoebe, mas esse seria nosso programa.

Chegamos em casa e ele se pôs à correr na grande sala.

- Cadê minha tia? Ben pediu assim que viu que ela não estava na sala.

- Deve estar no quarto meu amor. Ele corre para escada para trava ao ver Ana descendo.

- Nossa tia sua barriga ainda não está grandona igual da tia Leila. Ana olha para mim confusa.