Capítulo 37

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Bom dia meninas!!
Segue mais um cap. Mais tarde postarei outro. Então aguardem. Bis e até mais. Favor lerem o aviso no final da página.

Já que tinha tomado banho, só fui para o closet me arrumar. Parece que eu sou sempre à ruim da história. Leila se sobressai em cada momento. Como pode ser tão dissimulada dessa forma? E ele não enxerga um palmo na sua frente. Acho que está precisando de mais um castigo para abrir os olhos e ver o que eu vejo daquela lá. Respiro fundo. Me vestir com um vestido preto colado ao corpo com magas ¾ e que vai até acima dos joelhos. Calço um scarpin preto também. Amarro meus cabelos em um rabo de cavalo, faço uma maquiagem básica e estou pronta. Desço esperando ele acabar de se arrumar.

Não demora muito ele desce vestido de uma maneira bem sexy. Mas eu não quero ficar ludibriada pelo corpo dele. Ainda estou com raiva dele, por deixar ela sempre correr para os braços dele. Uma vagabunda fingida, dissimulada. Eu espero que ela fique bem longe, porque senão eu mesmo vou despachar ela para Vancouver. De onde ela nunca deveria ter saído.

- Eu estou pronto. Ele diz e eu assinto pegando minha bolsa de mão no sofá. Saímos os dois e ele foi na condução. Estava olhando para fora pela janela. Conversa comigo. Ele pede.

- Não temos nada para conversar. Digo ainda olhando para à janela.

- Por favor, você precisa me ouvir.

- Eu já ouvi o bastante e não quero falar mais de Leila. Achei que ela seria um assunto morto no nosso casamento. Você deu trabalho para ela, dinheiro para ela e mesmo assim ela ainda continua sendo o assunto entre nós. Como ela disse, você dois são somente amigos e nada mais que isso.

- Eu não sou amigo dela. Eu deixei isso bem claro para ela hoje.

- Tudo bem. Não quero falar disso. Estou com dor de cabeça, então prefiro ficar quieta.

- Você não quer voltar pra casa? Posso ligar para meus padrinhos e cancelar.

- Não. Eu vou participar do jantar. Eles estão esperando isso à anos e não quero fazê-los esperar mais. Digo ainda olhando pela janela.

Fomos para em silêncio e eu não queria mais falar de Leila. Essa mulher tinha que sair das nossas vidas. Chegamos na casa de Carla e Ray e era uma casa enorme como as dos Greys. Christian desce do carro vem para meu lado para abrir à minha. Ele abre e me dar à mão. Aceito sem falar nada. Sinto seus olhos em mim.

- Você tomou algum remédio para sua dor de cabeça? Questiona puxando meu rosto para olhá-lo.

- Sim.

- Não quero ficar o resto da noite assim. Não digo nada.

- Vamos entrar, eles estão nos esperando. Digo subindo e ele não solta à minha mão.

Toco campainha meio receosa. Me deu um frio na barriga. Era algo novo para mim. Tenho que aprender à viver em uma família que era minha, mas ao mesmo tempo desconhecida por mim. Carla abre à porta toda sorridente. Seu sorriso era enorme e o brilho em seus olhos eram os mais belos que já vi.

- Há minha menina, estou tão feliz que você veio. Ela me afaga em seus braços com muito carinho. Ela estava muito emotiva.

- Nada de choro Carla. Só alegria. Digo tentando acalmar à mim e à ela.

- Mas eu estou assim por estar muito alegre e feliz meu amor. Você não sabe à minha alegria de ter você aqui. Na sua casa, porque mesmo casada com esse bonitão aqui. Ela fala dando um abraço em Christian. Essa casa é sua e sempre será.

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