Capítulo 145

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Micael teve cuidado ao beijar Sophia lentamente, segurava tanto seu corpo que ela parecia quebrar. A loira alisou os braços do noivo que grunhiu durante, estavam com vontade, e nada podiam os impedir agora.

Tirou a blusa que Sophia usava revelando seu sutiã de bojo na cor cinza, a sustentação dos seios quase pulando pra fora, ela foi ágil na hora de tirar a calça jeans deixando a mostra sua calcinha também na cor cinza, o conjunto perfeito que combinava com seu corpo.

Sophia não esperou tirando a blusa de Micael e remexendo no botão de sua calça com os dedos dos pés, ele sorriu vendo a agonia da noiva que agora tinha as mãos segurando sua nuca, pedindo pra que ele não se soltasse dela. O moreno com a habilidade em suas mãos achou o fecho do sutiã de Sophia liberando seus seios, ela fechou os olhos sentindo o rastro quente que Micael deixava sobre seus pequenos beijos. Pegou em cheio o seio esquerdo encostando seus lábios carnudos no mamilo túmido de Sophia que abriu os lábios.

Quanto tempo.

Segurou os cabelos de Micael pra que não parasse, aquilo estava maravilhoso, enquanto chupava um o outro massageava sem dó, Sophia iria sentir dor quando aquilo acabasse, aquilo estava tão bom que soltou alguns gemidos baixos. Micael trocou de seio recebendo o outro em sua boca, se acabando ali e fazendo Sophia morrer nos lençóis, as pernas já se remexiam pacientes.

O moreno deu pequenos beijos nos seios e desceu pra barriga de Sophia, as sucções que fazia com os lábios era de matar. Parou nos quadris tirando a calcinha de Sophia, iria descobrir o outro jeito dela, pela primeira vez.

Viu a intimidade da menina agora descoberta e com alguns pequenos hematomas por conta do açoite, mas não ligou, abriu as pernas de Sophia beijando a fenda da mesma que sentiu, foi uma saudade enorme, prazeiroso a beça.

Eu creio que Sophia nunca tinha recebido um sexo oral como recebeu naquela noite, ali, nos lençóis de Micael Borges que se encontrava com os lábios em sua intimidade, a língua quente enterrando em seu buraco e passando pelo clítoris, ela consegui sentir muito bem e gemer em alto e bom som pra quem quisesse. Apertou os travesseiros, arqueou as costas, enquanto Micael se deliciava ao escutar os gemidos saindo de sua boca, ela estava entregue a ele, muito entregue.

Como fazia bastante tempo Sophia foi rápida ao gozar na boca no noivo que terminou com beijinhos, o gosto de Sophia era maravilhoso, ele mesmo era a prova viva disso. Ela, com tesão e morrendo de saudade dos lábios de Micael o puxou pra mais um beijo duradouro, alisou as costas do moreno enquanto morria em seus braços, estava tão bom.

Micael cansou de se torturar e de torturar Sophia, abaixou o zíper tirando sua calça jeans, a bóxer desenhava o contorno de seu membro ereto direitinho, Sophia apenas o observava, nunca tinha visto algo como aquilo.

Era Micael.

Ele tirou a própria bóxer expondo sua nudez a Sophia que ainda se acostumava a ver, inclinou ao lado esquerdo abrindo a gaveta do criado mudo, revirou pegando a embalagem da camisinha e abrindo, se vestiu e agora inclinou-se ao corpo de Sophia, nu e esperançoso.

- Olhe pra mim, apenas a mim - sussurrou tendo o olhar azul somente a ele.

Sophia estava atenta quando Micael entrou um pouco, ela apertou os olhos, depois de dois anos sentiu o prazer do sexo, ali mesmo. Segurou nos braços definidos do noivo que observava qualquer expressão de Sophia, ela assentiu e assim Micael a penetrou devagar, o máximo que podia até que ela se acostumasse.

Quando seu membro estava todinho dentro dela ele sossegou, a intimidade de Sophia pulsava assim como o membro de Micael que já estava pronto, ela beijou o moreno incentivando a continuar.

Tudo na calma, os movimentos de vai e vem fizeram Sophia gemer na segunda estocada, Micael tentou ocupar seus lábios com os beijos mas não conseguiu, enquanto tinha os olhos fechados ou revirados ela gemeu, apertou os braços de Micael, gemeu em seu ouvido o deixando louco, ele aumentou os movimentos fazendo Sophia delirar. Revirou tanto o olho que parecia ter uma convulsão, era seu corpo renascendo novamente, depois de anos.

Estavam se amando do jeito que ela queria, na noite chuvosa e o clima perfeito. Se amaram tanto que já estavam exaustos quando Sophia enlaçou os braços moles no pescoço de Micael que urrou de leve em seus ouvidos, gozando junto com ela, a sincronização de orgasmos.

Sophia deu selinho nos lábios do moreno que sorriu, acabados e suados, exaustos e agora completos.

Tinham se amado, mais do que já se amavam.

As Sessões - The SessionsOnde histórias criam vida. Descubra agora