Capítulo 26

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Micael tinha ido com Molly até um motel mais ou menos, a menina tinha pago tudo e ele não estava ajudando em nada. Quando subiram pro quarto uma garrafa de uísque e outra garrafa de vodca esperavam por Micael, ele quase correu tomando o líquido no gargalo, queria esquecer de tudo no dia seguinte.

- Vai com calma, está bem? - Molly estava com medo.

- Meu Deus, o que eu estou fazendo da minha vida? - encarou a menina.

- Finge que eu sou uma prostituta.

- Não.

- Isso vai ser horrível.

- Ainda bem que você sabe - encarou a menina novamente - tira a roupa.

Molly encarou seu corpo ainda com roupa e tirou peça por peça, primeiro a blusa e depois o sutiã preto de renda, Micael viu os mamilos rosados da garota, o esquerdo continha um piercing bem pequenininho. Tirou o shorts em que usava junto com a calcinha relevando a intimidade da garota, os pêlos bem ralinhos ainda crescendo, não eram tão nítidos mais continha.

- Você vai ficar me olhando?

- Seria um adianto se fosse só isso - tirou sua blusa regata - deita lá.

Molly engatinhou na cama deitando de barriga pra cima e esperando por Micael. O moreno não estava nada duro o que fez ter problemas, tirou a bermuda junto com a cueca ainda de costas a menina que observava sua bunda redondinha e definida. Micael andou até a mesa que tinha no quarto pegando lubrificante e preservativo.

- Algum problema?

- Eu ainda não estou duro - abriu a embalagem de lubrificante e colocou um pouco nas mãos fazendo pressão em seu membro.

- Cara, não me diga que você está batendo punheta.

- Cala a boca - grunhiu ainda fazendo os movimentos no membro.

Nada, Micael não estava duro, não conseguia ficar. Aquilo seria um alívio, ela iria desistir e ir embora.

- Olha, se você quiser tem alguns vídeos pornôs nessa gaveta aqui - Molly saiu da cama rápido e se agachou procurando os filmes que tinha, Micael observou a menina meio aberta ali no chão.

- Molly, deita.

- Tem esse aqui, parece interess...

- Molly, deita - ordenou mais uma vez. Molly encarou Micael que estava completamente duro.

Agachamentos são uma boa.

O moreno colocou o preservativo no membro e caminhou até a cama onde Molly já se encontrava deitada novamente. Posicionou um braço de cada lado equilibrando seu peso.

- Você não vai chupar meu peito que nem nos filmes?

- A gente só faz isso quando ama alguém, e eu não amo você. Isso você pode fazer com a sua namorada.

- Está bem - fechou os olhos.

Micael queria que aquilo fosse rápido mas não queria machucar a menina, ela não tinha culpa de nada. Encarou a intimidade minuscula da menina e forçou seu membro na entrada, ela berrou, tecnicamente.

- AI, ISSO DÓI.

- Você tem um piercing no mamilo, você aguenta isso - forçou mais um pouco.

As lágrimas saíam dos olhos de Molly.

- MEU DEUS, PÁRA, ISSO DÓI - cerrou os dentes e forçou os olhos - ISSO DÓI.

- Aguenta só mais um pouquinho - empurrou bem mais, até ele estava meio aflito - ENTREI, PORRA.

Molly não conseguiu falar, tinha algo grosso destruindo sua virgindade. Aquilo latejava, era cruel.

- Meu Deus, tira isso de mim - implorou com lágimas nos olhos.

- Ainda não acabou - parecia cansado - você quer continuar?

- Melhor não - estava passando mal. Micael saiu de Molly respeitando a menina.

Tinha ficado com a consciência pesada quando tirou o preservativo e viu o sangue decretado ali, sabia que tinha doído mas foi ela quem quis aquilo. Viu a mesma se retorcendo na cama se queixando de dor, não sabia como pedir desculpas.

- Você está bem mesmo?

- Estou sim - assentiu - obrigada.

- Não me agradece porra, olha o estado que eu te deixei.

- Está tudo bem, você me ajudou muito - sorriu leve.

- Tome um banho pelo menos, não pode voltar pra casa assim.

- É - Molly assentiu saindo com dificuldade da cama. Andou até o banheiro tomando um banho rápido, lavando sua intimidade que era só sangue agora.

Micael vestiu sua roupa novamente e esperou a menina pra que saísse do banho, não demorou muito pra por suas roupas de volta e se tranquilizar.

- Está melhor agora?

- Estou sim, o banho me relaxou - sorriu um pouco cansada - obrigada por quebrar essa.

- Eu vou contar isso pros meus filhos, acredite - ela riu.

- A gente se vê por aí.

- Se cuida, Molly - saiu do quarto.

Tinha que voltar pro hotel, mas antes tinha decretado que não iria se envolver em loucuras novamente.

As Sessões - The SessionsOnde histórias criam vida. Descubra agora