Micael tinha ido com Molly até um motel mais ou menos, a menina tinha pago tudo e ele não estava ajudando em nada. Quando subiram pro quarto uma garrafa de uísque e outra garrafa de vodca esperavam por Micael, ele quase correu tomando o líquido no gargalo, queria esquecer de tudo no dia seguinte.
- Vai com calma, está bem? - Molly estava com medo.
- Meu Deus, o que eu estou fazendo da minha vida? - encarou a menina.
- Finge que eu sou uma prostituta.
- Não.
- Isso vai ser horrível.
- Ainda bem que você sabe - encarou a menina novamente - tira a roupa.
Molly encarou seu corpo ainda com roupa e tirou peça por peça, primeiro a blusa e depois o sutiã preto de renda, Micael viu os mamilos rosados da garota, o esquerdo continha um piercing bem pequenininho. Tirou o shorts em que usava junto com a calcinha relevando a intimidade da garota, os pêlos bem ralinhos ainda crescendo, não eram tão nítidos mais continha.
- Você vai ficar me olhando?
- Seria um adianto se fosse só isso - tirou sua blusa regata - deita lá.
Molly engatinhou na cama deitando de barriga pra cima e esperando por Micael. O moreno não estava nada duro o que fez ter problemas, tirou a bermuda junto com a cueca ainda de costas a menina que observava sua bunda redondinha e definida. Micael andou até a mesa que tinha no quarto pegando lubrificante e preservativo.
- Algum problema?
- Eu ainda não estou duro - abriu a embalagem de lubrificante e colocou um pouco nas mãos fazendo pressão em seu membro.
- Cara, não me diga que você está batendo punheta.
- Cala a boca - grunhiu ainda fazendo os movimentos no membro.
Nada, Micael não estava duro, não conseguia ficar. Aquilo seria um alívio, ela iria desistir e ir embora.
- Olha, se você quiser tem alguns vídeos pornôs nessa gaveta aqui - Molly saiu da cama rápido e se agachou procurando os filmes que tinha, Micael observou a menina meio aberta ali no chão.
- Molly, deita.
- Tem esse aqui, parece interess...
- Molly, deita - ordenou mais uma vez. Molly encarou Micael que estava completamente duro.
Agachamentos são uma boa.
O moreno colocou o preservativo no membro e caminhou até a cama onde Molly já se encontrava deitada novamente. Posicionou um braço de cada lado equilibrando seu peso.
- Você não vai chupar meu peito que nem nos filmes?
- A gente só faz isso quando ama alguém, e eu não amo você. Isso você pode fazer com a sua namorada.
- Está bem - fechou os olhos.
Micael queria que aquilo fosse rápido mas não queria machucar a menina, ela não tinha culpa de nada. Encarou a intimidade minuscula da menina e forçou seu membro na entrada, ela berrou, tecnicamente.
- AI, ISSO DÓI.
- Você tem um piercing no mamilo, você aguenta isso - forçou mais um pouco.
As lágrimas saíam dos olhos de Molly.
- MEU DEUS, PÁRA, ISSO DÓI - cerrou os dentes e forçou os olhos - ISSO DÓI.
- Aguenta só mais um pouquinho - empurrou bem mais, até ele estava meio aflito - ENTREI, PORRA.
Molly não conseguiu falar, tinha algo grosso destruindo sua virgindade. Aquilo latejava, era cruel.
- Meu Deus, tira isso de mim - implorou com lágimas nos olhos.
- Ainda não acabou - parecia cansado - você quer continuar?
- Melhor não - estava passando mal. Micael saiu de Molly respeitando a menina.
Tinha ficado com a consciência pesada quando tirou o preservativo e viu o sangue decretado ali, sabia que tinha doído mas foi ela quem quis aquilo. Viu a mesma se retorcendo na cama se queixando de dor, não sabia como pedir desculpas.
- Você está bem mesmo?
- Estou sim - assentiu - obrigada.
- Não me agradece porra, olha o estado que eu te deixei.
- Está tudo bem, você me ajudou muito - sorriu leve.
- Tome um banho pelo menos, não pode voltar pra casa assim.
- É - Molly assentiu saindo com dificuldade da cama. Andou até o banheiro tomando um banho rápido, lavando sua intimidade que era só sangue agora.
Micael vestiu sua roupa novamente e esperou a menina pra que saísse do banho, não demorou muito pra por suas roupas de volta e se tranquilizar.
- Está melhor agora?
- Estou sim, o banho me relaxou - sorriu um pouco cansada - obrigada por quebrar essa.
- Eu vou contar isso pros meus filhos, acredite - ela riu.
- A gente se vê por aí.
- Se cuida, Molly - saiu do quarto.
Tinha que voltar pro hotel, mas antes tinha decretado que não iria se envolver em loucuras novamente.
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As Sessões - The Sessions
Roman d'amourRodeada de amigos, Sophia era a mais popular do grupo da faculdade. Em um acidente fatal acaba perdendo o movimento do corpo, tudo que precisava era de um doador para ter seus movimentos de volta, e um fisioterapeuta que cuidasse o máximo. Mal sabi...