Pamella (Recomeçar)

03

- FILHA DA PUTA! VOU TE SOCAR TODA! - Um grito monstruoso soou atrás de nós.

- Qual foi min... - o Loirin foi interrompido por um soco, de quem? Hahahahaha Dibala!

Não deu tempo nem de gritar, o Loirin deu uma sequência nele, o Dibala revidou com um chute na barriga.

- PARA BAALA! PARA! CHEGA! - Me meti, ganhei uns socos mas quem mandou se meter?!

- Vai tomar no cu, seu muleque! Quer pegar mulher de amigo, se liga na tua responsa vagabundo! - Dibala gritou atrás de mim, pois eu estava empurrando ele.

Os vapor chegou, tiraram o Bala dali e eu corri pro Loirin.

- Qual foi da tua Pamella? Tava na pureza contigo, tá maluca? - já se alterou.

- Desculpa, eu não tenho nada com ele, demos rl, não quis te trazer problema, ele é maluco! - falei olhando ele cheio de hematomas.

- Mano, te passar a visão, melhor tu ganhar teu beco bonitin senão eu vou me escaldar contigo! - disse frio.

Peguei um moto táxi e guiei pra casa.

- TU TA FODIDA NA MINHA MÃO SUA ORDINÁRIA, EU VOU QUEBRAR NO MEIO, MALDITA! SURTADA! MALUCA!! - um dechavador voou até a mim.

Digno de um maconheiro.

- Bala, hoje eu não tô afim de brigar! - falei alto.

- Não? Pamella tu tá de criando muito, desde o começo eu te deixei avisada de qual era o proceder, tu não levou fé, achou que tava lidando com otário, com o Zé bunda do teu ex! Tu acha que eu não sei dos teu vacilos?! Se liga na tua responsa! Se valoriza, cada baile tá com um, tu tá no meu nome! Tu é minha sua filha da puta! SURTADA! - gritou vindo na minha direção.

"Se valoriza" isso não sai da minha mente, realmente, ele tá certíssimo, vou largar dele, vou ser forte, por que se eu me valorizasse não me sujeitaria a ser segunda opção do próprio.

- Tu tá certo, não por cada baile eu ficar com um, por que até então eu sou solteira, tô aqui de otária não, tu tem tua mulher não tem?! Então, tá aí pô, fica com ela, me esquece. - falei alto

- Pô morena, tu tá ligada que caralho, eu gosto de tu, sou purão contigo e você tá ciente, mas papo retão eu quero desistir desse bagulho de "ninguém é de ninguém, sem compromisso" eu quero que você seja só minha, só eu e você. - nessa altura do campeonato a fera já tinha se acalmado, estava tudo nos conformes.

Bom, já que ele tinha acabado com o pagode fui tomar banho.

- Marca aí. - levantei do sofá e fui pro banheiro, tirei minha roupa, a maquiagem, e entrei em contato com a água morna, porra que delícia.

Só molhei o cabelo, fiquei com preguiça de lavar, sai do banheiro com uma toalha na cabeça e uma no cabelo.

- Ou, vamo subir. - falei pra ele que sorriu.

Subimos pro quarto, deitei nua mesmo e ele também, a princípio era só pra ele deitar mesmo.

Comecei a futucar o celular e senti uma coisa quente e dura na minha entrada, sorri por dentro, mas por fora continuei intacta, plena.

- Pô larga esse troço Pâmela, tô com mo saudade de você. - falou com aquela voz rouca no pé do meu ouvido, arrepiei todinhaaaa.

Desliguei o celular, ele já veio por cima me beijando, roçando o pau na minha xota, já pisquei rsss.

Ele inverteu a posição me deixando por cima, Bala beijava, lambia e modiscava  meu pescoço enquanto eu rebolava e fazia que ia encaixar no seu membro.

Fez uma trilha de beijos até os meus seios, onde ele se deliciou, depois ele me chupou, porra que deliciaaaa.

- aãnn. - gemi sentindo chegar no meu ápice, ele engoliu tudo e veio me beijando me fazendo sentir meu próprio gosto.

Ele encaixou por baixo enquanto eu sentava por cima, ele metia, eu rebolava e ele me batia.

- Filha da puta, gostosa! - eu só sentia mais tesão com isso.

Fiquei de quatro, e empinei ele botou sem dó.

- Mais for..te, maisss - falei entre gemidos.

Depois disso foi só 700 por minuto, cavucadão sem dó, ele botava tudo, assim que eu gosto.