Por Thay 💕
Quando o Gabriel falou que havia terminado com a Agatha levei um choque, qualquer pessoa observadora consegue perceber que ela o ama, é impossível não perceber, tem algo errado nisso, não é possível.
Play: Vida, vamos lá pra casa- fala sorrindo de lado.
Eu não sou besta, sabia das intenções do Lê, mas eu gostei dele, confio nele o suficiente pra me entregar, para que ele tire minha virgindade, eu sempre disse que esperaria o homem certo, pois bem ele chegou ele está na minha frente, ele é o Lê.
Play: Senão quiser ir, ta tudo bem. Não vou te forçar não, vida- fala calmo.
Thay: Eu vou sim, só vou falar com o Gustavo- digo me levantando e andando em direção ao mesmo.
Coringa: Solta a voz, minha linda- diz sorrindo abertamente.
Thay: Vou no chapadão com o Lê, se a Bel precisar de alguma coisa me liga, ok- ele assente e beija minha testa.
Coringa: Se aquele filho da mãe te machucar, eu juro que corto o pau dele- diz sorrindo e eu acabo corando.
Play: Cortar meu pau sem nem me chupar antes, mais gente quanta audácia- diz fazendo graça.
Mel: Vai dar né safada- diz batendo na minha bunda e eu que já estava vermelha fico da cor de um pimentão.
Alemão: Ainda bem que minha princesa é virgem, não é neném do papai?- pergunta sorrindo convicto disso.
Mel engasga com o ar, Henrique fica branco e geral começa a rir.
Alemão: Você não comeu minha filha, né tubarão?- Henrique fica transparente e parece procurar palavras.
Mel: Ai pai pelo amor- diz vermelha e abraça Henrique.
Coringa: Ih tio, HR comeu a sua filha- diz batendo no braço do alemão.
Play: Gente, a conversa ta boa, mas eu vou buscar um negócio com a Thay lá em casa- disse me puxando pela cintura.
Isabel: Leandro, se tu comer minha amiga eu te como na porrada- diz descendo as escadas.
Coringa: Eu te comi e a Russinha não ficou nessa putaria.
Isabel: Você me comeu? Lindo sou virgem- todo mundo começa a rir e ela fica séria.
Manu: Tu virgem? Nem do Cu- todo mundo começa a rir de novo.
Isabel: Não dou o cu, nem a força, aqui não entra porra nenhuma- todo mundo rir.
Coringa: Entra sim, mozinho- fala parando atrás dela e abraçando a cintura da mesma.
Isabel: Olha aqui, se tu inventar essa porra eu não te dou nunca mais- fala séria e geral começa a rir.
Thay: A gente já vai, beijo amores- digo beijando a bochecha do Gustavo.
Isabel: Se tu comer ela eu te mato- diz cerrando os olhos pra Leandro.
Play: Não vou fazer nada do que ela não queira, gatinha- pisca o olho pra Bel que fecha a cara.
Gustavo: Cuida dela seu retardado, se tu machucar ela eu te machuco em triplo- faz toque com o Lê e beija minha testa de um jeito protetor.
Andamos até o carro do Lê que me entrega a chave e entra no banco do passageiro, respiro fundo e entro no carro, começo a dirigir e a mão de Leandro foi pra minha coxa acariciando de leve, uma demonstração de carinho.
Play: Você está muito pensativa, o que está acontecendo? Quer voltar? Não precisa ir senão quiser- fala muito rápido e eu paro o carro de uma vez.
Thay: Lê, calma pelo amor de Deus- digo rindo.
Play: Você é tipo um cristal, tenho tanto medo de quebrar você, não quero ver você mal, não quero que faça algo obrigada- toca meu rosto e eu sorrio em agradecimento a todo aquele carinho.
É por isso que eu gostei tanto dele, ele sempre é carinhoso, ele demonstra, eu gosto muito disso, fora que quando eu beijei o mesmo parecia que eu tinha encontrado meu lugar, quando ele me abraçou e eu coube perfeitamente em seu abraço eu soube que estava ferrada, eu tenho medo, mas sei que no final tudo vai dar certo.
Thay: Lê parece que é sua primeira vez, calma- ele suspira e sorri.
Play: Não é a minha primeira vez, mas é a minha primeira vez com alguém especial- sorri e faz carinho no meu rosto, automaticamente fecho os olhos.
Thay: Lê, é a minha primeira vez e eu não estou assim, calma, vai dar certo- acaricio seu rosto e ele sorri.
Play: Não quero tirar sua virgindade, eu não mereço, e se eu te machucar, não Thay volta- diz desesperado e eu sorrio.
Thay: Lê, a gente vai, tudo vai dar certo- logo o carro acelerando de uma vez.
Demorou cerca de 30 minutos e lá estávamos nós no chapadão, lê abre a janela e os meninos da contenção abrem pra o carro passar, dirijo calmamente até a sua casa, ele me explicou o caminho e assim fomos, estacionei o carro e respirei fundo.
Play: Olha aí você não quer, a gente vai embora agora, vamos- se desespera novamente e eu começo a rir.
Abro a porta e saio do carro, ele faz o mesmo e entrelaça nossos dedos, ele tira a chave do bolso e abre a casa, entro junto com ele e assim que a porta se fecha ele me beija, eu sou apaixonada no beijo dele, acabo sorrindo entre o beijo e ele faz o mesmo.
Subimos as escadas e paramos no quarto dele, ele abre a porta e me beija novamente, ele me coloca cuidadosamente sobre a cama e sorri, eu tiro a blusa dele e ele tira a minha, em poucos minutos nossas roupas já estavam no chão, ele me beija e eu começo a ficar nervosa.
Play: Ta tudo bem?- pergunta preocupado.
Thay: Tô com medo Leandro, vai doer muito- fecho os olhos.
Sinto a língua do Lê em contato com a minha intimidade e minhas pernas tentam fechar, ele abre mais e continua o que estava fazendo, depois de um tempo sinto uma corrente elétrica atravessar meu corpo, todo meu corpo esquenta, Leandro sorri satisfeito e eu coro.
Play: Gostosa demais- passa a língua pelos lábios e me beija.
Nosso beijo fica cada vez mais quente e ele se encaixa entre minhas pernas, escuto algo sendo rasgado, acho que foi a camisinha.
Play: Eu vou enfiar de uma vez, assim tu sente menos dor, qualquer coisa avisa -me beija e sinto ele entrar por completo.
Solto um gritinho e ele me beija, ele começa a se movimentar e a dor vira prazer, ele começa a se mover mais rapidamente e sela nossos lábios, depois de uns 40 minutos ele sai de dentro de mim e levanta indo em direção ao banheiro, respiro fundo e sorrio, foi perfeito como eu imaginava.
Play: Veste minha camisa, daqui a pouco a gente volta -me puxa pro seu peito e beija minha testa, acabo por adormecer enquanto ele mexe no meu cabelo.
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Vidigal
RomanceE se o cara pelo qual você se apaixonou aos seus 15 fosse encontrado aos beijos com a sua melhor amiga? Acho que você não superaria bem a história, mas e se vocês se reencontrassem sem saberem que vocês eram vocês? Meio louco, né? Mas isso aconteceu...