Capítulo 133

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Gabrielly narrando

Abri minhas pálpebras devagarinho, tudo a minha frente girava, minha cabeça explodia, e uma ânsia de vômito tomava conta de mim...

Mesmo com a visão um pouco truva, levantei-me e fui até a porta que estava aberta dando-me de cara com umas árvores...

O que aconteceu? Como eu vim parar aqui e porque?

Minhas pernas doíam, mas, mesmo assim eu saio daquele lugar...
Andava no meio daquelas árvores até que avistei umas casa...
Pera... Eu tô no morro?!

Eu conhecia muito bem aquela rua, morei aqui antes desse rua se tornar 'abrigo' de drogados...

Estava tudo no mas pleno silêncio... O que não é muito normal por aqui...

Existe um único caminho aqui para para ir pra rua principal, uma viela, mas conhecido como 'Beco 25', lembro que quando eu tinha uns 10 anos morria de medo de passar por aqui, por causa que  viva cheio de homens drogados...

Pelo brilho do sol devia ser umas 16:30 da tarde, mas mesmo assim aquele beco estava escuro...

Caminhava olhando pros dois lados, mas graças a Deus não via ninguém...
Quando percebi que já tava saindo do beco sinto alguém me puxar...

Gaby: Socorroooooooooooo: gritei tentando me soltar...

Ele me imprensou na parede... Aquele cheiro de drogas misturado com bebida aumentava ainda mais minha ânsia de vômito...

***: Quietinha bebê... A gente vai só vai se divertir um pouquinho!: tentou me beijar mais eu virei o rosto: Não seja uma menina má!

Gaby: Me solta!: pedi ja chorando e ele negou rindo: pelo amor de deus...

***: Ta com medo bebê?

Gaby: Se você não me soltar agora, eu vou gritar!

***: grita! Ninguém vai te ouvir mesmo!: tirou um canivete do bolso e apontou pro meu pescoço: Pensando bem eu vou é te matar, Vagabunda!

Gaby: Por favor, não! Eu tenho uma filha pra criar...

***: Foda-se!: se afastou um pouco de mim, rapidamente empurrei ele é sai correndo dali: Sua Vagabunda!

Gaby: Socorroooooooooooo!!!: minhas pernas estavam cansadas e eu também estava com um tontura...

Olhei para trás e aquele homem estava me seguindo, fiquei nervosa e acabei me enrolando com meus próprios pés e cai...

***: De peguei e agora você não escapa! Vai ser minha e depois te mato!: olhei pros dois lados, estávamos em uma rua pouco movimentada, mas era próximo da boca principal, a única coisa que eu podia fazer era gritar e pedir
Ajuda a Deus...

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Era uma vez, Gabrielly.Onde histórias criam vida. Descubra agora