Capítulo 165

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Rita narrando
  
Rita: Eu não tô acreditando, Danilo! Ele agrediu ela e ajuda por cima tá trancando-a em casa!

DN: Eu briga de marido e mulher, ninguém mete a colher!

Rita: Não me venha com essa, em briga de marido e mulher se mete a colher, o garfo e se for necessário, o faqueiro inteiro...

DN: Não é problema nosso!

Rita: Meu anjo, entenda... Onde há violência deixa de ser um problema privado...

DN: Tu não vai desistir, né?: Falou me puxando para sentar em seu colo...

Rita: Desistir não faz parte do meu vocabulário!: Olhei para ele: Por favor, Dan...

DN: É sério, Rita... Eu não quero confusão!

Rita: Ah meu querido, tu pode até não querer, mas vai ter! Minha mão da coçando pra descer no tapa naquele vagabundo!

DN: Ana Rita, você não muda, em?! Você deveria seguir o exemplo da sua irmã...

Rita: Eu sigo bebê, sigo o exemplo da minha irmã que deu uma coça na Tiffany!: Falei e ele revirou os olhos...  

                            ***

Entrei na boca e logo avistei o Filho da puta... Andei até lá e parando em sua frente, puxei o cigarro que estava em sua boca e joguei no chão...

Caça-rato: Qual foi? Tá locona é porra?: Falou aumento a voz...

Rita: Fala baixo que eu não tô gritando com você!: Falei...

Caça-rato: O que tu quer?

Rita: Vim só olhar nessa tua cara de covarde!: Falei e ele levantou me encarando... 

Caça-rato: Como é? Tu não é ninguém pra falar de mim!

Rita: Negativo meu querido, eu tenho muita mais caráter que você! Covarde, é isso que você é!

Caça-rato: Some da minha frente antes que minha paciência acabe!

Rita: Vai fazer o que?! Me bater!: Falei e ele levantou a mão mas parou: Bate! Bate se tu é homem! Covarde!: Quando ia me dá o tapa, alguém segura a mão dele...    

DN: Te aconselho a não fazer isso!: Soltou a mão dele... 

Caça-rato: Porra DN, ela tava me... :Foi interrompido...  

DN: Olha aqui, eu te considero pra caralho, mas no dia que tu levantar a mão de novo pra minha mulher, não respondo por mim!: Falou e saiu: Isso vale pra todos!: Entrou na salinha...

Olhei ao redor e todos estavam olhando, povo curioso, eu em!
Entrei na salinha e fechei a porta...

Rita: Tua mulher?: Perguntei sentando na mesma de frente pra ele...

DN: Algum problema?

Rita: Nenhum, só tô sentindo falta de um certo pedido?: Falei e ele sorriu: tô com cara de palhaça?

DN: Nunca me imaginei fazendo isso!: Afastou a cadeira e se ajoelhou perto de mim: Ana Rita Andrade, vamos embarcar juntos em mais essa aventura, casa comigo?: Falou tirando uma caixinha do bolso...

No momento em que eu ia responder a porta é aberta...

Enzo: Eu só posso ter morrido pra ver uma cena dessas! Que fofo, tô quase vomitando arco-íris!

DN: Vai pra pra que pariu, Lorenzo!: Falou se levantando e eu o encarei:  Que foi? Meus joelhos doeram!

Enzo: Vocês são tão românticos, quando eu crescer quero ser igual...

Rita: Engraçadinho!

Enzo: continuem, eu tô adorando!: Sentou no sofá e cruzou as pernas nos olhando: Fingam que não tem ninguém aqui!

DN: Vaza daqui, Lorenzo!

Enzo: Tô bem aqui!

Rita: Se você não sair por bem, vai sair por mal...

Enzo: Que isso miga, sem violência!: o Danilo olhou pra ele: Ok, já entendi! Não sou bem vindo aqui! Mas fiquem sabendo que vocês estragaram a minha infância!: Falou e saiu...

Rita: onde a gente parou?: Olhei para ele...

DN: Nem vem! Eu não me ajoelhado mais, chão duro da porra!: Falou e eu gargalhei...

Rita: Sim!: Falei ele me encarou negando com a cabeça...

DN: Mas nem morto!

Rita: Não é isso, idiota!

DN: Então é o que?

Rita: Sim, eu quero casar contigo!

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Era uma vez, Gabrielly.Onde histórias criam vida. Descubra agora