Capítulo 04

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Narração por Heloísa 

Não entendi nada, quando eu vi ele já estava descendo a porrada em um cara e dizendo que ele não deveria mexer no que é dele, eu me assustei, abracei a Lu e chorei.

Helô: Eu não tive culpa Lu, não percebi o cara se aproximar. Porque ele fez isso tudo Lu? - perguntei chorando.

Luíza: Vamos embora Lo, você não entende, vou te explicar em casa com mais calma! - disse mas eu recusei, mesmo com medo queria falar com ele, saber do porque daquilo.

Helô: Não Lu, quero falar com ele, será que ele me faria algum mal se eu falasse com ele agora? - perguntei com receio da sua resposta que, nem precisou, pois ele estava bem atrás de mim e me puxou me virando para olhar em seus olhos.

Ele estava com o olhar frio, mas que me passava arrependimento.

DG: Heloísa, quero falar com tu, jaé? - perguntou. Eu apenas fiz que "sim" com a cabeça e segui ele até uma das portas que havia no corredor, era um quarto pequeno com uma grande cama de casal, uma comoda branca e um banheiro.

DG: Olha Heloísa, foi mal se te assustei ai, mas pirei quando vi aquele cara te sarrando, eu não admito essas coisas no meu morro ta ligada? Sem consentimento da mulher, não admito! - falou rude, mais pela situação e não comigo.

Helô: Olha Diogo, eu não entendi, acabamos de nos conhecer, não somos nada um do outro, entendo que você não aceitei isso no seu morro mas, porque você agiu como se eu fosse tua? - mandei na lata.

DG: Estava gostando do cara atrás de tu então? Perdi meu tempo com tu né? - falou com ódio no olhar.

Helô: Claro que não! - disse rápida, e ele se sentou na cama, e eu prossegui: Não sou uma piranha DG, eu nunca vim pra baile, não sei como funciona, não gostei do cara atrás de mim e mesmo se eu tivesse percebido eu iria sair do toque dele, mas tu m defendeu como se fossemos namorados talvez, e não somos. - disse meio óbvia.

DG: Foi mal aê, não quis ofender tu não, mas PORRA, eu fiquei louco, ele ia te tocar e eu não consegui me controlar! É uma PORRA, porque desde a hora que vi tu no camarote, pirei, não sei o que aconteceu! - falou sincero.

Ele se levantou segurou meu cabelo com força, eu me curvei pra trás e ele beijou meu pescoço, eu já não tinha mais medo daquele DG, eu queria ele, ali, agora:

HOT - DG e Helô.

Ele foi descendo as mãos pelo meu corpo e num impulso involuntário eu o Beijei, eu precisava, era um beijo urgente, de desejo, de tesão e que beijo!

Ele correspondeu e segurou minha duas coxas me dando impulso para cruzar as pernas na sua cintura e ir pro seu colo, e foi o que eu fiz. Ele apertava minha bunda com força, e foi andando comigo até a cama, se deitou comigo e continuou me beijando. Subiu a mão pela minha coxa até parar na barra do meu vestido, levantou com urgência e acariciou minha intimidade por cima da calcinha, em pouco segundos ele afastou a calcinha pro lado e começou a massagear meu clitóris, e que delicia, ele sabia onde me tocar, com a outra mão ele afastou o vestido do meus seios, deixando eles amostra:

DG: Que delicia morena, geme pra mim vai! - pediu coma voz falha de tesão.

Helô: Ahh, huuuum, que delicia! - gemi baixo.

Ele levantou, e eu dei um olhar reprovador pra ele, mas logo ele compensou, tirou a calça e eu me assustei com o tamanho do seu Brinquedo, latejando, com as veias saltando, eu precisava dele dentro de mim.

DG: O que tu quer cachorra? Diz? Pede! - ordenou.

Helô: Quero você dentro de mim Diogo, agora! - implorei.

DG: Primeiro você vai gozar pra mim, na minha boca, safada!

E assim ele fez, me chupou gostoso, tão gostoso que eu não aguentei muito e gozei na boca dele, estremeci e pedi mais. Assim ele fez, e gozei mais duas vezes na boca dele, até ele subir, chupar meus seios, morder, beliscar... 

DG: Fica de quatro pra mim gostosa, fica! - pediu.

Fiquei de quatro e ele me penetrou, devagar, sentindo cada parte da minha intimidade, e eu? Gemia alto o nome dele, e isso foi deixando ele cada vez mais louco, até que ele começou a estocar forte, cada vez mais rápido, eu anunciei que iria gozar e ele gozou junto comigo. Caímos exaustos na cama.
Eu fechei os olhos, e senti ele me abraçar apertado, um abraço como se ele dependesse daquilo e eu também, não consigo entender, que ligação é essa?

Chefe do Crime Perfeito - FINALIZADAOnde histórias criam vida. Descubra agora