Capítulo 05

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Narração por DG:

Que sexo foi esse irmão? Essa morena me levou a loucura aqui, slc. Gostosa pra Caralho, fode muito, do jeitinho que eu gosto.

Abracei ela apertado, porque sei que ela precisava disso e eu pra falar a verdade, tambem!

Ela despertou do transe, levantou com o lençol enrolado no corpo e disse que tinha que ir, que Isso não podia ter acontecido, fiquei sem entender, será que ela não gostou?

DG: Qual foi Helô, não gostou? - perguntei de bravos cruzados observando ela se vestir.

Helo: Não DG, aí que está o problema eu gostei, gostei demais.

DG: Então qual foi? Fala aí meu, tá toda acelerada, fugindo de mim.

Helo: DG, eu e tu sabemos que isso foi um erro, tu é o dono, o "rei delas como todos costumam dizer, isso aqui pra você não passou de um momento e eu? Mais uma né? - disse me fuzilando com o olhar.

DG: qualé Heloisa, tô te entendendo não. Tá susse que nos conhecemos hoje tá ligada, mas na moral, me amarrei na tua. Não sou o putão como todos falam não, da uma chance pra nois aí, deixa te conhecer melhor. Dorme comigo hoje lá em casa?

Helo: Não, Sim, que dizer, não sei Diogo, como vou dormir com tu? Tenho nem roupa pra isso e nos conhecemos hoje, deixa rolar. Deixa pra uma outra hora. Eu vou pra casa.

Nem insisti mais, sabia que não arrumaria nada ali. Não hoje, mas ela não me conhece. Essa morena vai ser minha Fiel, mãe dos meus pivete!

Peguei na mão dela e saímos do quarto, todos nós olharam e a Tati já veio correndo:

Tati: Que tu fez com minha irmã Diogo? - perguntou colocando a mão no meu peito.

DG: te liga Tatiane, não te dei essas ousadias Não, não é porque tu é irmã da minha mina e fiel do meu parceiro que eu não te dou um corretivo hein, segura tua onda que tua irmã tá ótima, fala tua Pocahontas.

Helo: É Tati, foi só uma conversa. - ela disse escondendo o rosto no meu braço.

Tati: A sua Piranha, tu deu pro DG? Tu não é fraca não hein.

Helo: Para com isso Tati! Vou pra casa, o Diogo vai me levar, né DG? - olhou para mim que assenti.

Descemos, subimos na moto e joguei o farol alto pros meus seguranças se ligarem, saí acelerando e eles atrás.
Cheguei na porta da Dona Nanda,  ela agradeceu e virou pra entrar, eu puxei ela pela cintura e taquei um beijo daqueles, passei a mão nos seus seios e deixei um chupão no seio esquerdo, ela estremeceu e senti que ali eu ganhei ela.

DG: Sobe, bora pra minha casa!

E assim ela fez, subiu de volta na moto e parti pra minha casa.

Chefe do Crime Perfeito - FINALIZADAOnde histórias criam vida. Descubra agora