Chefe do Crime Perfeito - FINALIZADA

Capítulo 46

Narração por DG

Os dias tem sido puxados, não tenho me drogado, não tenho comido, não tenho bebido, eu sobrevivo porque viver eu deixei de viver quando meus filhos foram tirados de mim!

Na moral? Nem força pra acabar com a Vagabunda da Jessica eu não tenho, pprt mesmo.
Mas decidi que é hoje, ela tá lá em casa desde o ocorrido, mandei trancar tudo e não deixar ela sair por nada, deixei 1 segurança em cada cômodo da casa, passaram a visão que ela nem do quarto saiu de medo.

Fiquei com a Heloisa lá, ela dormiu e eu subi pra boca, passei o rádio pro Vapor que estava na contenção da casa e mandei todos entrarem na casa e passar o Pau nela, todos sem dó, e se chorar é pra arrebentar, quando eu mandasse o rádio de novo era pra trazer pra Sala de jogos, nosso cantinho da paz!

Enquanto isso chamei o LC, TH, G2 e FJ pra encostar, falei tudo que iria fazer com ela e ele assentiram saindo pra parar as coisas.

Peguei meu celular e mandei eles trazerem ela a pé, pra todos verem mesmo!

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Narração por Jéssica

Não tô arrependida não, pra falar a verdade, me arrependo de eu ter feito isso e não ter passado essa missão pra Mirely, porque sei que vou ser cobrada, mas Diogo não apareceu até agora e pelo jeito não vai. Tô até tranquila, ele tá comigo Pô, vai render pra outra lá, o máximo que ele vai fazer é me quebrar na porta da mas até aí já tô acostumada com as surras do Fernando, pega nada, terror nenhum!

Já estava tudo armado, a Mirely iria ficar de plantão na porta da casa dela, quando ela saísse sozinha e fosse pro escasso a Mirely empurrava e já era, iria perder pro si só, foda que a Mirely fixou de mironga dizendo que não iria fazer, então tive que dar meus pulos, não pensei que iria encontrar ela ali na pracinha, não era pra ter sido assim mas quando eu vi, já tinha chutado a barriga dela, porra, Diogo chegou bem na hora e viu, se não fosse isso, ninguém teria como provar, quem apanhou mais fui eu!

Bateram na porta do quarto e eu não abri, de repente escutei um estrondo e olhei pra porta tinha uns 10 vapores do Diogo ali.

Jessica: Colfoi seus mandados? Tão querendo o que aqui? Me deixa em paz, tô esperando o patrão de vocês aqui.

Vapor: Pô "patroa", - falou a última palavra debochado. - Isso que viemos fazer aqui foi ordens do patrão mermo! - olhei assustada, encarei um dos vapores e ele estava baixando a calça e colocando aquele Pau nojento pra fora, olhei pra cada um e todos estavam fazendo a mesma coisa, não acreditei, não é possível, porque isso meu Deus?

Jessica: O que vocês está fazendo? O Diogo vai saber disso,  SAIAAAAAM DAQUI AGORAA!!

Vapor2: Pô loira, vai dar não, ordens do patrão né, se nois não acatar nois é cobrado depois.

Vapor3: Ordem melhor que essa também não tem né não?

Todos eles riram, um veio pra cima de mim e rasgou a mini camisola que eu estava eu me debatia e dei um chute nele, ele sacou da pistola e colocou na minha testa, eu falei e fiquei quieta.

Vapor3: fica quietinha aí, faz o que nois mandar e tu sai viva, patrão pediu pra dar só um corretivo em tu, fica tranquila! - apenas assenti.

Ele veio e me desferiu um rapa no rosto, seguido de mais 4 tapas.
Eu cai na cama, alguns me alisavam, me colocaram de 4 e né penetraram sem dó, batiam com o Pau deles na minha cara e pelo meu corpo, alguns me batiam, me davam socos no rosto e na costela, eles revezavam e né penetraram com tanta força e eu senti me rasgar por dentro, morderam tanto meus seios que estava sangrando muito, penetram atrás e eu já não estava mais em mim, não sentia mais nada, eles eram muitos, ms batiam muito, me estruparam e abusaram e tudo que eles podiam eles fizeram, eu estava acabada, sangrando, marcada eu havia morrido ali!

Escutei de longe o rádio apitar e a voz do Diogo soar no quarto pedindo pra me levar, mas né levar pra onde? Só sei que apaguei com alguém me pegando no colo!

Narração por DG

Vapor: Chefe, tá na sala já! - assenti.

Sai voado pra lá, mandei cada um voltar pra sua atividade e só entrou os aliados comigo, os de fé.

DG: Joga água na cara dessa vagabunda ai FJ pra ela acordar. - ele assentiu. - Os cara fizeram um trabalho lindo nela né, olha ai! - Todos riram e FJ jogou a água nela que se assustou e me olhou.

Jéssica: Diogo, pelo amor de Deus me tira daqui, me perdoa! - falou chorando em desespero.

DG: Perdoar? - falei tranquilo. - Ué, mas... perdoar o que Jéssica? Pelo amor de Deus? Mas, você teve compaixão a hora que chutou a Heloísa sabendo que ela iria perder meus filhos? - olhei e ele ficou calada. - Você se arrepende Jéssica?

Jéssica: NÃO!!!! NÃO ME ARREPENDO, ME MATA LOGO VAI, MATA!!! O FERNANDO VAI VIR ATRAS DE VOCÊ DE QUALQUER FORMA, PRA VINGAR MINHA MORTE!

DG: Tem certeza? Porque fiz questão dele saber que tu tava comigo porque queria. - dei um sorriso debochado e ela arregalou os olhos. - Vou te matar agora não VADIA! - desferi um soco na cara dela.

DG: G2, traz a makita lá! - sorri e ela começou a chorar. - Ta peladinha né, gostou do trato que deram em você? - sorri debochado.

G2: Aqui patrão! - falou com a Makita na mão.

DG: Segura ai! Antes vou me divertir e vocês também, ta liberado geral descer a porra, mas não encostem no rosto dela não, deixa pra mim!

Eles pegaram madeira e começaram a meter nas costas, na cabeça, na barriga, nas pernas, no corpo todo, só madeirada braba porque meu bonde é FODA!

Eu só olhava, só observava olhando no fundo dos olhos dela que chorava e gritava, se debatia, tudo em vão, ela estava amarrada suspensa numa corda pendurada no teto.

DG: CHEGA! - falei alto pra eles me escutarem, ela já estava desmaiada. - Joga água FJ. - ele jogou e ela acordou lentamente, sem forças já.

Peguei a Makita e ligue, ela me olhou assustada, passei a Makita no bico de cada seio dela e ela gritava de dor e se debatia chorando. Fiz vários cortes nos seios dela, fiz um profundo em cada bochecha dela, mandei o G2 segurar o cabelo dela e passei também. Deixei ela chorar com a dor um pouco. Desferi vários socos na cara dela de novo, no olho, pra deixar bem roxo.

DG: TH, pega aquele Capacete de ferro e coloca nela! - ele assentiu, pegou e colocou. - Tudo certo com os pneus la fora? - eles assentiram. - Pode levar!

Eles levaram ela, colocaram dentro dos Pneus, jogaram gasolina no corpo todo, risquei o fosforo e joguei. Logo o fogo foi se alastrando pelo corpo, mas não pegava no rosto por conta do Capacete de ferro, a cabeça dela vai servir pra muita coisa ainda, deixei queimar por 5 minutos.

DG: Joga água e tira o capacete! - fizeram o que mandei, peguei o Facão e passei no pescoço, o rosto estava com algumas queimadura devido ao capacete ser de ferro e esquentar rápido. Segurei a cabeça pelo cabelo, trouxeram um Papelão joguei dentro.

FJ: Faz o que com a cabeça patrão?

DG: Manda alguém jogar na entrada no Alemão amanhã cedo! - eles assentiram!

Fui pra um das minhas casas, tomei um banho, deitei e fiquei marolando, pensando na Heloísa e acabei dormindo!