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ALEX P.O.V.

Arrumamos nossas coisas e partimos rumo a Chicago novamente. Quando chegamos Maggie foi pra casa e eu fui até o endereço que Denny me deu, ao chegar na frente da casa verde vi que tinha alguém lá dentro então me aproximei e apertei a campainha. Logo a garota de cabelos vermelhos abriu e me olhou com curiosidade.

Maia - Oi dona Alex, tudo bem?

- Tudo e com você?

Maia - Tudo bem.

- Seu pai esta em casa?

Maia - Não, ele está no trabalho.

- Onde ele trabalha?

Maia - Na delegacia.

- Claro, eu acabei de sair de lá e não o vi, sabe onde ele costuma ir? É que tenho que falar com ele algo urgente.

Maia - Ele deve estar na obra.

- Obra?

Maia - Sim, um grande amigo dele está construindo uma casa perto do cais ele sempre vai lá.

- Perto do cais?

Maia - Sim, a única construção que tem lá.

- Ah sim, muito obrigada Maia tenha um bom dia.

Maia - De nada, tenha um bom dia também.

LIGAÇÃO ON

A - Manda uma equipe pro cais agora.

W - Pra que?

A - Encontrei o quartel do Josh.

W - Vou manda-los agora.

A - Bom trabalho.

LIGAÇÃO OFF.

Subi em minha moto e fui a toda velocidade para o local indicado, logo avistei alguns companheiros de trabalho ali me esperando, coloquei um colete e me aproximei do local que tinha somente um pequeno barraco montado sem nenhuma construção, cheguei na porta e vi um homem contando dinheiro e dois discutindo mas a frente.

- Mãos ao alto policia.

Josh - Nem vem.

Ele pegou uma arma e entrou mas a fundo daquele lugar, fui atrás dele deixando meu companheiros fazerem o resto do trabalho. Havia uma janela aberta no caminho que ele foi, supondo que ele saiu por ali pulei o vendo ir em direção ao praia, sem mas opções fui atrás dele. Em um certo momento ele tropeçou e caiu sobre um civil e o usou de refém parando e apontando a arma pra cabeça do jovem garoto.

- Ninguém tem que se machucar.

Josh - Me deixa ir então que ele não morre.

- Ok pode ir.

Josh - Abaixa essa arma.

- Tudo bem.

Coloquei a arma no chão e levantei meu corpo, ele jogou o garoto no chão atirou em minha perna e correu. Peguei a arma que estava na minhas costas e abusando da minha mira atirei nele, a bala atingiu a cabeça dele em cheio e o fez cair no chão fazendo um mar de sangue rodear seu corpo. Minha equipe se aproximou logo e o tirou de lá levando ao necrotério imediatamente.

Sei que vocês devem estar confusos sobre meu trabalho e as consequências sobre o que acabei de fazer, até porque eu matei um homem agora. Eu sou diretora de uma organização anti narcotráfico, não seria o certo matar os traficantes pelas organizações humanas porém eu como diretora tenho autorização para tal em casos extremos. Esse caso foi um deles pois eu evitei que ele mata-se um civil e que fugisse, portanto não terei pena ou algo do tipo. Como levei um tiro fui até o hospital retirar a bala e fazer um curativo, quando estava saindo vi minha esposa chegando para me buscar. A abracei com toda minha força.

B10 - Sonho AmericanoOnde histórias criam vida. Descubra agora