6 - Sorte do dia - Seja Razoável!

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Os motivos de eu estar postando a essa hora é inteiramente culpa da Mada e da quel. 

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  Sorte do dia - Seja razoável! 

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  Sorte do dia - Seja razoável! 

Algumas horas é melhor se manter calado  


Kihyun tentou segurar a careta quando Changkyun o levou de volta ao estacionamento. Teria que subir na carruagem do demônio de novo e queria adiar isso mais um pouquinho.

— Achei que a gente ia almoçar - tentou persuadir.

— E vamos - Changkyun esperou que Kihyun o acompanhasse - Na minha casa. Eu já cumpri minha parte do nosso trato hoje, mas você ainda não.

Certo, não podia negar aquilo. O Yoo sabia que sua parte naquele acordo nem ao menos deveria existir, já que pagar ou consertar o que você destruiu era uma obrigação. Sendo assim, não podia mais negar a mão que se estendia em sua direção para lhe dar apoio ao subir na moto.

O caminho foi um pouco mais lento do que na ida e quando chegaram, Kihyun ficou admirando a casa mais uma vez. Àquele horário e sem a bagunça que vira no sábado, a mansão parecia diferente, mais limpa e clara. Divergia demais da ideia que tinha do dono dela.

Kihyun resmungou um agradecimento aos céus ao descer da moto e seguiu com Changkyun pela porta da frente. Im andava de maneira receosa, esticando o pescoço como se estivesse procurando por alguém e suspirou ao chegar aos pés da escada, subindo os dois primeiros degraus.

— Im Changkyun - uma voz potente chamou e o rapaz congelou no lugar, virando-se devagar.

Kihyun ficou olhando do garoto para a dona da voz, que surgia de outro cômodo, com os braços cruzados e uma expressão nada boa. Changkyun encolheu os ombros e fez uma expressão que Kihyun jamais esperaria ver no rosto dele.

— Oi, Kim-nim - a voz suave que saiu pelos lábios do Im fizeram os olhos do Yoo se arregalarem.

— Não me venha com essa, seu moleque - a mulher se aproximou - Eu encontrei plásticos de engradados de cerveja na lixeira.

— Eu chamei algumas pessoas no fim de semana - explicou.

"Chamar algumas pessoas" era um eufemismo e tanto para a festa que havia acontecido ali.

— Changkyun, enquanto sua mãe não volta, eu estou responsável por não deixar você colocar essa casa abaixo - Kim disse, com a voz cansada.

— Mas eu e os meninos organizamos tudo ontem - Changkyun resmungou de um jeito meio infantil - E não quebramos quase nada... Não é, Kihyun?

Lucky Boy | ChangkiOnde histórias criam vida. Descubra agora