Kihyun nunca se considerou alguém sortudo, de fato e não fazia ideia se parar naquele quarto, naquele momento e naquelas circunstâncias poderia ser chamado de sorte, como muitos diriam.
Principalmente se o dono daquele lugar fosse tão bom em brincar...
Eu ia postar de madrugada, mas minha internet ficou ruim E AINDA ESTÁ, eu consegui dar meu jeito aqui pra postar agora, então chega de papo
BORA PRO CAP
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Sorte do dia - Delicie-se!
O prazer pode vir para o corpo e para a alma
Aconchegados na cama depois do jantar e do banho no chuveiro - maravilhoso - de Changkyun, foi Kihyun quem começou a provocar.
Im havia lhe dado apenas uma bermuda larga para dormir e ele mesmo vestia apenas uma samba canção, mas isso já parecia roupa demais para o Yoo. Espalhou seus beijinhos pelo pescoço do mais novo, subindo até o queixo e passou uma das pernas sobre seu corpo, montando nele enquanto começava a rebolar devagarinho.
Sob as peças finas, conseguiu sentir a ereção de Changkyun crescendo ao roçar na sua e aquilo o fez gemer no ouvido alheio. Adorava o modo como Im respondia ao seus estímulos tanto quanto ele mesmo respondia aos do outro. Seus quadris iam e vinham de forma lenta e Chang soltou um chiado enquanto enchia as mãos em sua bunda, fazendo ainda mais pressão entre os corpos.
— Tira essa porra - o mais novo mandou.
As peças de roupa foram parar em algum lugar pelo chão e num instante, o lubrificante já estava sobre o colchão. Changkyun não se demorou em preparar Kihyun. Sentiu a entrada contraindo-se em seu dígito e aquilo o fez gemer de novo; ele era tão malditamente apertado. Yoo passou a rebolar ainda mais, roçando a ereção na de Im enquanto mais um dedo entrava e saía de si, tão logo achando o que importava.
Choramingou, jogando a cabeça pra trás e os quadris se moveram ainda mais, tentando fazer com que Changkyun voltasse a pressionar ali. O mais novo o fez, colocando mais um dedo e a respiração ofegante de Kihyun contra o seu rosto já o estava levando ao limite.
Mais uma vez, foi o Yoo quem tomou a iniciativa, tirando os dedos de dentro de si e buscando a ereção para se encaixar sobre ela. Changkyun segurou as coxas brancas por impulso, mas apertou-as forte demais quando Kihyun sentou de uma vez.
Um grito escapou dos lábios pequenos e bonitos do mais velho que não demorou a se mover. Subiu e desceu num ritmo doloroso e Changkyun experimentou um pouco do próprio veneno. Ele se erguia devagarinho, deixando só a cabeça e sentava com força, fazendo o mais novo perder a voz - e o juízo.
Quando começou a rebolar enquanto quicava em seu colo, Changkyun começou a investir os quadris junto aos dele, se enterrando o mais fundo que podia e viu os olhos escuros revirarem nas órbitas.
As mãos de Kihyun espalmaram o peito de Chang, buscando apoio em meio aos gemidos altos e ofegantes, sentindo o ápice muito perto. As pernas tremiam pelo esforço, mas Kihyun não queria parar. Notando o ritmo se desfazendo, Changkyun girou seus corpos, apoiando uma das pernas de Kihyun sobre seus ombros e meteu mais forte ainda, observando o outro arquear as costas e rebolar contra o seu pau a cada nova investida.
