Kihyun nunca se considerou alguém sortudo, de fato e não fazia ideia se parar naquele quarto, naquele momento e naquelas circunstâncias poderia ser chamado de sorte, como muitos diriam.
Principalmente se o dono daquele lugar fosse tão bom em brincar...
EU PRECISO DIZER Q EU TO MORRENDO COM OS COMENTÁRIOS DO ÚLTIMO CAP E O SURTO GENERALIZADO, VCS SÃO DEMAIS
NÃO VOU FALAR MT AQUI NÃO, A GENTE SE VÊ LÁ EMBAIXO
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sorte do dia - Não se precipite!
Conclusões precisam ser tiradas com fatos, não achismos
Kihyun estava, no mínimo, desconfiado.
Desde a ligação que Changkyun recebera pela manhã, o mais novo parecia distraído e tentava inutilmente velar o entusiasmo. Naquele mesmo dia, à tarde, enquanto o Yoo tentava consertar a pequena caixinha, Changkyun não o incomodou porque estava ocupado demais entrando e saindo do quarto, trocando mensagens com sabe-se lá quem.
Provavelmente com S, a pessoa do coraçãozinho.
Kihyun não se atreveu a abrir a boca enquanto via o rapaz se distrair com tudo que surgia na tela de seu celular, mas por algum motivo, estava começando a ficar irritado. Principalmente consigo mesmo, a bem da verdade.
Durante aquela tarde inteira, Changkyun não tinha se aproximado com suas segundas intenções nenhuma vez. Desde que eles haviam chegado a casa de Im, o garoto continuava ocupado com suas conversas e Kihyun estava ali, sentado em frente a mesinha, incrivelmente conseguindo encaixar mais pecinhas do que esperava, reconhecendo uma parte do padrão do desenho que havia no objeto.
Não houve nenhuma piadinha, beijo ou abraço atrevido. E por mais vergonhoso que fosse admitir, Kihyun estava frustrado com isso.
Fazia menos de uma semana que haviam adicionado sexo ao seu acordo e o Yoo, em toda sua ingenuidade, se deixou apegar àquele contato o suficiente para estar sentindo falta dele em menos de vinte e quatro horas.
Parabéns pela burrice, Yoo Kihyun.
Apenas quando a noite caiu, decidiu se levantar e esticar os músculos, avisando que iria embora. Changkyun fez uma expressão contrariada, esperando que ele ficasse por lá, mas além do outro ainda estar chateado com toda aquela situação, precisava voltar.
— Mas por que você não pode ficar aqui de novo? - o mais novo resmungou enquanto desciam as escadas.
— Porque eu tenho uma casa, Changkyun. E ela precisa que o dono dela vá visitá-la de vez em quando. E eu preciso trocar de roupa e colocar essas pra lavar.
— Você devia trazer umas mudas de roupa pra cá.
— Não vejo motivos.
— Eu vejo, já que você sempre reclama das minhas.
— Porque você tem algum problema pra comprar roupas do seu tamanho. Essa blusa - segurou a camisa que usava, teatralmente - É seis números maior que você, Chang. Seis.
