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𝕣𝕖𝕘𝕒𝕥𝕒𝕤, 𝕤𝕠𝕡𝕒𝕤 𝕖 𝕔𝕙𝕦𝕧𝕚𝕟𝕙𝕒Jaehyun estava animado, conectou uma playlist com as músicas infantis favoritas de Mark em todas as caixas de som da casa, estava cantando e dançando com Mark por todos os cômodos. Em partes, essa animação era simplesmente pelo fato de ter conseguido alguém para cuidar de seu neném. O outro, que nem ele mesmo admitia mas sabia que no fundo estava muito feliz por isso, é que Lee Taeyong estaria todos os dias em sua casa.
Ah, como Jaehyun gostava de saber disso.
O mais velho acordou as 6 horas e as 11, mesmo não tendo parado por um segundo de limpar as coisas, não havia terminado. Eram nesses momentos que ele se arrependia de ter arranjado um apartamento tão grande quanto esse.
Mark tinha cismado que queria sopa na hora do almoço, porque estava frio. Entao logo depois de dar o segundo banho de Mark no dia, colocou uma blusa amarela clara e um macacão fofo e confortável para receber a visita e foi pra cozinha terminar o almoço.
Jaehyun estava fazendo o molho da carne que havia colocado no forno há algum tempo. Mas a maior surpresa foi quando a campainha de sua porta tocou. Não fazia ideia de que Taeyong iria chegar tão cedo.
– Papai, papai, é tio Johnny? – Mark perguntou ficando em pé no sofá todo animado.
– Meu amor, eu acho que não. – Jaehyun disse fechando a panela e tentando tirar um pouco do suor do rosto, se direcionando para sala – Filho, como eu tô? Ta muito ruim?
– Tá lindo, papai, você tá sempre lindo! – disse sentando de volta no sofá.
Jaehyun fez uma nota mental de ensinar para seu filho que mentir é feio, mais tarde. Não queria ter que atender a porta neste estado, mas não tinha como ignorar e falar para voltar mais tarde.
Taeyong estava esperando tranquilamente do lado de fora, mal conseguirá dormir à noite pensando que no dia seguinte iria iniciar o seu trabalho. Acordou às oito e estava totalmente agoniado para ir logo para lá, sabia que tinha prometido que iria à tarde mas era como se seu corpo estivesse sendo praticamente puxado para a porta do outro.
Para ocupar suas horas de ansiedade, ele se arrumou muito, tomou dois banhos para se certificar de que não haveria um vestígio sequer de maconha em seu corpo. Penteou seu cabelo levemente, mesmo odiando estar com ele arrumado. Acabou não aguentando e foi logo para casa de Jaehyun, imaginou que ele não fosse se incomodar.
E soube que essa foi a melhor decisão assim que Jaehyun abriu a porta.
Ele estava de regata, deixando seus braços a mostra. O suor só deixava tudo mais sexy, fazia sua blusa ficar colada em seu corpo, sua boca também estava entreaberta dando a aparência de que havia acabado de correr ou transar. Taeyong por um segundo se perguntou se não tinha batido na porta do céu ao invés da do seu vizinho.
No segundo seguinte, percebeu que na verdade era a porta do próprio inferno, quando Jaehyun passou a mão pelos seus cabelos que estavam levemente molhados pelo suor, os levando para trás e logo depois abriu um sorriso ladino.
Um ótimo começo.
– Não sabia que você viria tão cedo, por isso nem deu tempo de me trocar. Ainda estou preparando o almoço, mas fica a vontade. – Abriu espaço para ele entrar.
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daddy☽ ; jaeyong
Fanfiction[completo] [LIVRO FÍSICO DISPONÍVEL] Nunca haviam lhe dito que a vida de pai solo poderia ser tão cansativa e complicada, mesmo que amasse Mark com todas suas forças e de forma inexplicável, Jaehyun não negaria o quão trabalhoso poderia ser cuidar...